II Festival de Ópera de Guarulhos
Agosto, Setembro e Outubro de 2023
II Festival de Ópera de Guarulhos
Agosto, Setembro e Outubro de 2023
Desde as primeiras Temporadas da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, há quase 20 anos atrás, o interesse da cidade pela Ópera é algo que se tornou muito claro. Nesses anos todos, desde o primeiro Elisir D’Amore, em 2006, quinze espetáculos diferentes foram criados, envolvendo desde a montagem de obras clássicas como a Traviata de Verdi, a Carmen de Bizet e a Cavalleira Rusticana de Mascagni até primeiras audições nacionais como O Cônsul de Menotti, Vanessa de Samuel Barber e Rusalka, de Dvorak.
Com respaldo da grande repercussão que as produções foram ganhando, surgiu em 2021 o FOG, Festival de Ópera de Guarulhos. Já na primeira edição, 3 espetáculos diferentes foram oferecidos para a plateia, e o público que voltava do período de isolamento sanitário iniciado em 2020 compareceu de forma vigorosa.
Com a conquista de uma sede própria para as orquestras no ano de 2022, o Festival passou por reformulação, e volta agora em 2023 com força total. Serão três produções de ópera diferentes, cada uma ambientada em um espaço específico. Em nossa nova sede, o Teatro Padre Bento, apresentaremos uma obra que há muitos anos não é encenada no Brasil e que acreditamos ser de alta relevância na exploração das diferentes recursos que um espetáculo lírico oferece, a Médium, de Giancarlo Menotti.
No teatro Adamastor, que foi palco do surgimento tanto da Orquestra Jovem quanto da Orquestra GRU Sinfônica, faremos uma obra consagrada, de caráter cômico, fruto de uma parceria com a série de concertos Astra-Finamax de Jundiaí. Será o Gianni Schicchi, de Puccini.
Reforçando o aspecto pedagógico que é tão fundamental em toda a atuação que desenvolvemos na cidade, o festival terá também uma montagem criada especialmente para circular nos diversos CEUs da cidade. Trata-se da Chapeuzinho Vermelho, de César Cui, cuidadosamente adaptada para o português e estruturada em uma encenação própria para a exploração de novos espaços cênicos.
Finalmente, dando continuidade às experiências bem sucedidas de concursos para piano, instrumentos de corda e instrumentos de sopro que fizemos nestes últimos anos, faremos em 2023 um concurso para cantores líricos, o 1o GruCanto, o único na América do Sul cuja final se dará com acompanhamento da nossa orquestra profissional, a GRU Sinfônica.
Estamos, enfim, bastante felizes de poder oferecer para Guarulhos e para o mundo lírico esse leque de atividades, mostrando que o Festival de Ópera de Guarulhos é uma conquista que veio para ficar!
(Estreia Nacional)
12 de agosto
10h – CEU Pimentas
15h – CEU Bambi
19 de agosto
10h – CEU Presidente Dutra
15h – CEU São Domingos
26 de agosto
10h – Cemear
15h – CEU Ottawa-Uirapuru
2 de setembro
10h – CEU Continental
15h – CEU Rosa de França
9 de setembro
10h – CEU Paraíso-Alvorada
15h – CEU Bonsucesso
16 de setembro
10h – CEU São Rafael
15h – CEU Jardim Cumbica
23 de setembro
10h – CEU Parque São Miguel
15h – Teatro Adamastor
Data: 28/08 às 16h
Local: Teatro Padre Bento
Data: 22/09 às 20h e 24/09 às 16h
Local: Teatro Adamastor
Data: 06/10 às 20h e 07/10 às 17h
Local: Teatro Padre Bento
Ópera em 1 ato de César Cui
De 12/08 à 23/09 Itinerante pelos CEUs de Guarulhos e dia 23/09 às 17h no Teatro Adamastor
Duração: 50 min
Ópera cantada em português
Classificação Indicativa: livre
Gênero: Fábula
Ópera em 1 ato de Giacomo Puccini
Dias 22 de setembro às 20hs e 24 de setembro às 17hs no Teatro Adamastor
Duração: 1h
Ópera cantada em italiano e legendada em português
Classificação Indicativa: livre
Gênero: Comédia
Ópera em 2 atos de Gian Carlo Menotti
Dias 06 de outubro às 20hs e 07 de outubro às 17hs no Teatro Padre Bento
Duração: 1h
Ópera cantada em inglês e legendada em português
Classificação Indicativa: 16 anos
Gênero: Drama
R. Francisco Foot, 3 – Jardim Tranquilidade, Guarulhos – SP
Possui estacionamento gratuito
Estrada do Caminho Velho, 351 – Pimentas
Rua Benedito Thieso, s/nº – Pq. Residencial Bambi
Final da Rua Maria de Paula Motta – Jd. Presidente Dutra
Estrada do Elenco, 848 – Jd. São Domingos
Rua Abílio Ramos, 122 – Macedo
Rua Morada Nova, 208 – Jd. Ottawa
Rua Joaquim Moreira, s/nº – Pq. São Miguel
Av. Monteiro Lobato, 734 – Macedo, Guarulhos – SP
Possui estacionamento gratuito
Rua Alzimar Vargas Batista, 284 – Parque Continental II
Rua Sergipe, s/nº – Jd. Rosa de França
Rua Dom Silvério, s/nº – Vila Paraíso
Avenida Paschoal Thomeu, s/nº – Bonsucesso
Rua Deus do Sol, s/nº – Vila São Rafael
Avenida Atalaia do Norte, 544 – Jd. Cumbica
Organização: Emiliano Patarra
Banca avaliadora: André dos Santos, Leonardo Geronazzo, Luísa Francesconi e Irineu Perpétuo
Libreto: César Cui e Marina Stanislavona
Dramaturgia: Tati Helene
Versão brasileira: Irineu Perpétuo
Direção musical: Kevin Camargo
Direção cênica e cenografia: Felipe Venâncio
Chapeuzinho Vermelho: Tatiane Reis
A Mãe, a Vovozinha e o Caçador: Daiane Scales
O Lobo e o Lenhador: Cintia Cunha
Piano: Jordan Alexander
Produção executiva e assistência de direção cênica: Gabriel Pangonis
Desenho, montagem e operação de luz: Presto Kowask
Montagem e operação de luz: Cayene Moreira
Figurino e visagismo: Malonna e Polly.Br
Direção musical e regência: Emiliano Patarra
Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos
Direção cênica: William Pereira
Assistente de Direção cênica: Henrique Pina
Gianni Schicchi: Vinícius Atique
Lauretta: Thayana Roverso
Rinuccio: Giovanni Tristacci
Zita: Nathalia Serrano
Gherardo: Cleyton Pulzi
Nella: Tati Helene
Gherardino: Diego Calheiros Reis e Davi Gabriel
Betto di Signa: Gustavo Lassen
Simone: Saulo Javan
Marco: Max Costa
Ciesca: Mere Oliveira
Maestro Spinelloccio: Eduardo Abumrad
Ser Amantino di Nicolao: Eduardo Abumrad
Pinellino: David Pinheiro
Guccio: Leandro Oliveira
Buoso Donati: Dênis Goyos
Confecção e Montagem Cenográfica: Casa Malagueta – Giorgia Massetani e Alício Silva
Direção de produção: Atique & Atique Produções Culturais
Legenda: Bruno Costa
Produção executiva: Rafaela Penteado
Direção musical e Regência: Emiliano Patarra
Orquestra GRU Sinfônica
Direção cênica: Julianna Santos
Dramaturgia: Lívia Sabag
Assistente de Direção cênica: Felipe Venâncio
Madame Flora (Baba): Nathalia Serrano
Monica: Tati Helene
Toby: Dênis Goyos
Sra Gobineau: Thayana Roverso
Sr Gobineau: Vinícius Atique
Sra Nolan: Luiza Girnos
Correpetição e Coach Vocal: Fabio Bezuti
Cénografo: Renato Theobaldo
Desenho, montagem e operação de luz: Wagner Pinto
Figurino: Olintho Malaquias
Visagismo: Tiça Camargo
Legenda: Bruno Costa
Produção executiva: Rute de Araújo
Espírito empreendedor e ousadia são traços que marcam a carreira de Emiliano Patarra. Nos últimos anos, por exemplo, o maestro esteve envolvido diretamente na criação da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, na contratação de maneira regular de todo o corpo docente da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP, na criação da Orquestra do Theatro São Pedro e na estruturação das Temporadas Líricas desta casa de espetáculos, contribuindo para o crescimento qualitativo e quantitativo da atividade musical em nosso país. Diretor artístico e fundador da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e professor de regência em duas das maiores faculdades de música do país (FASM e FAAM), Emiliano Patarra especializou-se em ópera e foi responsável pela montagem de uma grande quantidade de espetáculos líricos nos últimos anos. Formou-se em regência pela FASM sob a orientação do maestro Roberto Duarte e aperfeiçoou-se no Teatro Colón de Buenos Aires com o maestro Guillermo Scarabino, com bolsa de estudos da Fundação Vitae, e com o maestro Luís Gorelik e a Orquestra Sinfônica de Concepción, no Chile. Iniciou a carreira de regente como assistente da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, onde atuava como spalla do naipe de violas. Por sete anos foi regente assistente e coordenador artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, fundador e diretor musical do Núcleo de Ópera da FASM e produtor executivo do Festival Música Nova entre 2003 e 2008, além de diretor musical deste evento em 2009. Foi fundador e Regente Titular da Orquestra do Theatro São Pedro, além de Diretor Artístico do Theatro entre 2012 e 2014. Com grande atuação no ensino de cordas coletivas, Emiliano comandou a criação de novas orquestras de cordas e difundiu o ensino como forma de inclusão social. Trabalhou por cinco anos no SESC/SP lecionando violino e viola e dirigindo a Orquestra de Cordas. Também durante cinco anos foi supervisor pedagógico e professor do Projeto Guri – anos depois, em 2008, foi coordenador pedagógico de cordas e canto do Novo Projeto Guri-Santa Marcelina e Coordenador Pedagógico da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo.
Kevin Camargo iniciou seus estudos em 2009, tendo aulas particulares de Piano.
Em 2011, ingressou na Escola Municipal de Música de São Paulo, para os cursos de Harpa, com Delcia Coelho, e Piano, com Renato Figueiredo.
No mesmo ano, formou-se pela Etec de artes de São Paulo, no curso de Regência Coral.
No ano de 2015 ingressou para a UNESP na classe de Composição e regência, tendo aula com grandes nomes do meio musical atual, tais como Paulo Moura, Achille Pichi, Fábio Miguel, Alexandre Lunsqui, Abel Rocha, Lutero Rodrigues e Flo Menezes.
Atuou ativamente com produções de ópera e Ballet ao longo dos anos. Algumas de suas participações de destaque são nas estreias das Óperas Vanessa, de Samuel Barber, e O Cônsul, de Gian Carlo Menotti, na direção musical do ballet La Sylphide, com a Helio Lima companhia de dança.
No ano de 2023 assume como Regente assistente das Orquestras de Guarulhos, participando ativamente do II° Festival de Ópera de Guarulhos, realizando a direção musical de Chapeuzinho Vermelho, de César Cui.
Irineu Franco Perpetuo, jornalista e tradutor. Colaborador da Revista Concerto,apresentador do programa Empório Musical (Cultura FM) e jurado do programa Prelúdio (TV Cultura). Autor de Cyro Pereira – Maestro (DBA Editora, 2005) História Concisa da Música Clássica Brasileira (Alameda Editorial, 2018), Como Ler os Russos (Todavia, 2021, segundo colocado no Prêmio Biblioteca Nacional, categoria Ensaio Literário – Prêmio Mário de Andrade). Traduziu, diretamente do russo, entre outros, Pequenas Tragédias (Editora Globo, 2006),Boris Godunov (Editora Globo, 2007), de Púchkin, Memórias de Um Caçador (Editora 34, 2013), de Ivan Turguêniev, Anna Kariênina (Editora 34, 2021), Sonata Kreutzer (no volume Tolstói e Tolstáia, Editora Carambaia, 2022), de Tolstói, Memórias do Subsolo (Todavia, 2022), de Dostoiévski, Vida e Destino (Editora Alfaguara, segundo lugar no Prêmio Jabuti 2015), de Vassíli Grossman, O Mestre e Margarida (Editora 34, 2017) e Os Dias dos Turbin (Editora Carambaia, 2018), de Bulgákov, e Meninas, de Liudmila Ulítskaia (Editora 34, 2021).
A encenadora Livia Sabag é formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo. Em 2016 assinou a encenação de Elektra, de R. Strauss, no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2015 encenou Le nozze di Figaro, de Mozart, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, produção originalmente concebida para o Theatro São Pedro de São Paulo e finalista do Prêmio Concerto 2014. No mesmo ano encenou Salomé, de R. Strauss, no Theatro Municipal de São Paulo. Salomé foi a vencedora do Prêmio Concerto 2014 da categoria ópera e foi eleita a melhor montagem de ópera pelo júri especializado da Folha de São Paulo. Em 2013 encenou The Turn of the Screw, de Britten, no Theatro São Pedro em São Paulo, e Madama Butterfly, de Puccini, em Belo Horizonte. The Turn of the Screw foi finalista do Prêmio da Revista Concerto e do Prêmio Folha de São Paulo como melhor espetáculo operístico de 2013. Em 2012 encenou O Rouxinol, de Stravinsky, no Theatro Municipal de São Paulo e Lucia di Lammermoor, de Donizetti, na Manhattan School of Music em Nova Iorque. Em 2011 encenou a produção de L’Enfant et les Sortilèges, de Ravel e realizou sua estreia internacional com a ópera Falstaff, de Verdi, na Manhattan School of Music, em Nova Iorque. L’Enfant et les Sortilèges recebeu 6 prêmios no XV Prêmio Carlos Gomes, entre eles melhor espetáculo e melhor direção cênica. Entre 2007 e 2010 realizou as óperas Rigoletto, Pagliacci, A Water Bird Talk, The Bear, Amelia al Ballo e Il Matrimonio Segreto. É idealizadora e coordenadora do VOE – Vitória Ópera Estúdio, no Espírito Santo, e é também idealizadora e diretora geral do projeto Ópera na Escola realizado desde 2010 em escolas públicas do Estado de São Paulo. Atualmente é mestranda em Artes Cênicas na FCSH da Universidade Nova de Lisboa.
Diretora Cênica graduada pela UFRJ, iniciou sua carreira em ópera em 2003. Em 2023, dirigiu a ópera Cosi fan Tutte, abertura da temporada do Theatro Municipal de São Paulo. No mesmo ano, a ópera Piedade de João Guilherme Ripper no Festival Amazonas de Ópera, a estréia da ópera “O Machete” de Andre Mehmari no Theatro São Pedro e ópera Carmen de Bizet no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Compromissos de 2023 ainda incluem a ópera A Medium no Festival de Ópera de Guarulhos, Cendrillon de Pauline Viardot no Theatro São Pedro e a estréia de uma ópera inédita no Festival de Música Erudita do Espírito Santos. Em 2022 dirigiu a estréia da ópera inédita Aleijadinho, de Ernani Aguiar, realizada em Ouro Preto e no Palácio das Artes (BH). Ainda em 2022, dirigiu a ópera Viva La Mamma de Donizetti no Theatro São Pedro e o Barbeiro de Sevilha no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2021, dirigiu juntamente com Maria Thais a ópera The Rake’s Progress no Theatro Municipal de São Paulo. No mesmo ano, dirigiu em Santos a ópera-video O Telefone, bem como a ópera-filme Três Minutos de Sol para o Festival Amazonas de Ópera. Ainda em 2021, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro dirigiu a série vozes Femininas (Armida Abbandonata, Arianna a Naxos e Pierrot Lunaire) com as solistas Ludmilla Bauerfeldt, Luisa Francesconi e Eliane Coelho. Em novembro de 2020, dirigiu o concerto cênico presencial da Ópera O Telefone, no teatro São Pedro, a série de vídeos com o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e uma iniciativa experimental Ich Bin Salome,que foi contemplado com o edital Funarte-Respirarte. No festival Amazonas de Opera dirigiu a premiada ópera “Alma” de Claudio Santoro (Revista Concerto – 2019), “Acis and Galatea ”de Haendel (2018) e “O Morcego” de Johaan Strauss (2013). Em 2018 retorna a UFRJ para dirigir a Opera “A Flauta Mágica”, levada também ao Teatro Municipal de Niterói. Em 2017 dirigiu La Tragedie de Carmen no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Durante quatro anos foi Diretora Cênica Residente no Theatro Municpal de São Paulo, onde foi responsável pela direção de remontagem das operas La Boheme e Cavalleria Rusticana. Em 2019 foi Diretora Cênica colaboradora, na remontagem da opera Faust no Teatro Municipal do Chile. Em 2012 visitou por cinco semanas a “Opera Company of Philadelphia, na ocasião trabalhando em co produção com o Festival Amazonas de Ópera.
Um dos mais importantes e representativos diretores de teatro e ópera no Brasil,iniciou sua formação artística com o estudo de piano, de 1970 a 1982 e graduou-se em Direção Teatral pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 1.987. Fez estágio em Direção Operística na English National Opera e Royal Opera House em Londres – Inglaterra em 1992-1993 em produções dirigidas por David Pountney, Harry Kupfer, Eliaj Moschinsky e Antoine Vitez.
Representante da vanguarda teatral dos anos 80, um dos fundadores do grupo Barca de Dionisos onde dirigiu “Leonce e Lena” de G. Büchner e “O Burguês Fidalgo” de Moliére.
Entre seus principais trabalhos em teatro destacam-se: “Uma relação Tão Delicada” de Lolleh Bellon, “Senhorita Julia” de A. Strindberg, “Eu Sei Que Vou Te Amar” de A. Jabor, “Luzes da Boemia” de Valle-Inclán, “ A Fábula de Um Cozinheiro” de Sam Shepard, “O Livro do Desassossego” de Fernando Pessoa, “Romeu e Julieta” de Shakespeare , “Ismênia” de Yanis Ritsos.Recentemente dirigiu “Primeira Pessoa” com Eva Wilma, “Marlene Dietrich- As Pernas do Século”de Aimar Labaki com Sylvia Bandeira e “Dom Juan”de Molière com Rodrigo Lombardi.Dirigiu nas principais casas de ópera do país onde se destacam suas produções de “Pedro Malazartes” de C. Guarnieri, “Colombo” de Carlos Gomes e “Olga” de J. Antunes (estréia mundial), ”O Morcego”de J. Strauss, I” Pagliacci” de Leoncavallo no Theatro Municipal de São Paulo, “Os Pescadores de Pérolas” de Bizet no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, “O Messias” de Haendel e “A Menina das Nuvens” de Villa-Lobos no Palácio das Artes de Belo Horizonte, “Il Guarany” de Carlos Gomes no Theatro da Paz em Belém, “Carmen” de Bizet e “Olga” no III Festival de ópera de Brasília, “Madama Butterfly” de Puccini, “Le Nozze de Fígaro” de Mozart , “Romeo et Juliette” de Gounod, “Le Dialogue des Carmèlites”de Poulenc, “I Puritani”de Bellini , a estréia nacional de “As Aventuras da Raposa Astuta”de Janacék, a estréia mundial de “Onheama” de J.G.Ripper no Festival Amazonas de Ópera no Teatro Amazonas de Manaus, “A Tempestade” de R. Miranda (estréia mundial), “Gianni Schicchi” de Puccini , “Il Barbieri di Siviglia” de Rossini e “A Viúva Alegre” no Theatro São Pedro em São Paulo. Entre os inúmeros prêmios recebidos por seu trabalho, destacam-se o Prêmio Governador do Estado-SP, Troféu Mambembe, APCA e Prêmio Shell.
Felipe Venâncio é um diretor cênico brasileiro com uma carreira notável na ópera e no teatro. Ele se formou em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Co-fundador do coletivo Ocupação Lírica de Teatro Itinerante, ele se envolveu em produções que desafiam as normas convencionais do teatro e da ópera. Suas colaborações com coletivos, como o Ubuntu Brasileiro, resultaram em produções notáveis, incluindo “La Serva Padrona” e “Gianni Schicchi”. Venâncio também expandiu sua atuação para produções infantis, dirigindo a ópera “Chapeuzinho Vermelho”. Além disso, ele dirigiu várias produções importantes, como “A Flauta Mágica”, “La Traviata”, “O Morcego” e “As Bodas de Fígaro”. Ele também esteve envolvido em festivais de destaque, como o “Festival Amazonas de Ópera” e o “Opera al Parque”. Uma das missões do coletivo Ocupação Lírica é a circulação de óperas pelo interior de São Paulo, como evidenciado pela montagem da ópera brasileira “A Moreninha” em 2022. Sua carreira reflete uma busca por novas formas de expressão artística e uma disposição para questionar normas. Suas produções têm um impacto significativo na cena artística brasileira, redefinindo a ópera e o teatro como veículos de narrativa e inovação. Felipe Venâncio se destaca como um defensor da inclusão e da representatividade, e sua intervenção cênica “Somos Todos Petroleiros” demonstra sua habilidade em abordar questões sociais e políticas através do teatro.
Pianista e preparador vocal, se apresentou e lecionou em instituições como Teatro Municipal de São Paulo, Theatro São Pedro, Festival de Inverno de Campos do Jordão, Fundação Clóvis Salgado, Festival de Música Erudita do Espírito Santo, Vitória Ópera Estúdio, Festival Amazonas de Ópera; Festival de Ópera San Luis Potosí – México; Castleton Festival, Crested Butte Music Festival, CoOPERAtive, Manhattan School of Music, Westminster Choir College e Carnegie Hall – EUA; Accademia Vocale Lorenzo Malfatti, Florence Voice Seminar e La lingua della Lirica – Itália; L’art du Chant Français – França e Teatre Municipal de Girona – Espanha.
Iniciou sua carreira como cenógrafo em 1984, com o filme A Estrela Nua. Em 1996, assina a cenografia da ópera La Serva Padrona, no Sesi Minas de Belo Horizonte.
Desde o ano 2000 participa do Festival Amazonas de Ópera, onde teve a oportunidade de criar a cenografia para as seguintes óperas: Il Guarany , O Condor e Don Giovanni, La Cenerentola, I Pagliacci, Norma, Poranduba, Ariadne auf Naxos, Faust e Anna Bolena.
A partir de 2003 inicia sua colaboração com o Palácio das Artes, em Belo Horizonte com a cenografia das óperas Il Barbiere di Siviglia, Nabucco, Un Ballo In Maschera Rigoletto, Lucia di Lammermoor, Roméo et Juliette, Der fliegende Holländer.
No Teatro São Pedro, em São Paulo, assina a cenografia das óperas Il Matrimonio Segreto, Water Bird Talk, The Bear, Porgy and Bess, I Pagliacci, Werther, Betrothal in a Monastery e Adriana Lecouvreur.
Para o Teatro Alfa em 1999, cria a cenografia para Madama Butterfly.
No Theatro Municipal de São Paulo, é sua a direção de arte da ópera Andrea Chénier e as cenografias de La Fille du Régiment, Walküre, Götterdämerrung, Ça Ira, Die Zauberflöte, Turandot e La voix humaine.
Em 2018 participa no Theatro São Pedro da estreia nacional da obra do compositor Leoš Janáček com a criação da cenografia para Kátia Kabanová, e assina para a Silesian Opera House, em Bytom na Polônia, a cenografia da primeira opera de Mozart La Finta Giardiniera.
Em abril de 2019, através da criação da cenografia, participa da produção da Opera Aida para o Erfurt Theater, na Alemanha e em junho a primeira produção brasileira para a Opera Vex Makropulos.
Em 2021, fez sua primeira colaboração com a Ópera Nacional da Estônia com Die lustige Witwe.
Entre os anos de 2019 a 2022 cria para a Wroclaw Opera House da Polônia a cenografia para as seguintes operas: Don Giovanni, Così Fan Tutte e Le Nozze di Figaro, configurando uma trilogia da dupla Da Ponte e Mozart.
Em 2022 assinou a cenografia de produções como O Aleijadinho e Die Zauberflöte, simultaneamente realizadas em Ouro Preto e Belo Horizonte, a cenografia para a Opera Don Giovanni no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e para as Operas Palestra para pássaros Aquáticos e O Canto do Cisne no Theatro São Pedro de São Paulo.
Estilista e figurinista formado pelo SENAC, Olintho Malaquias complementou sua formação com cursos na USP e no Teatro Colón. Em 2010 e 2011 venceu, na categoria Figurino, o prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita.
Criou figurinos para diversas óperas, como Cosi fan tutte de Mozart, Dido e Eneas de Purcell, Mefistófeles de Arrigo Boito, Onheama de João Guilherme Ripper, O Morcego de Johann Strauss, O Barbeiro de Sevilha de Rossini, Carmen de Bizet, La Bohème e Gianni Schicchi de Puccini, A Viúva Alegre de Lehár, Don Pasquale de Donizetti, Ópera Aberta de Gilberto Mendes, Sansão e Dalila de Saint-Saëns, Os Troianos de Berlioz, Ça Ira de Roger Waters, Ariadne auf Naxos de Richard Strauss, O Matrimônio Secreto de Domenico Cimarosa, Lady Macbeth do distrito de Mtsensk de Shostakovich, O Telefone de Giancarlo Menotti e A Voz Humana de Poulenc.
Colaborou com importantes diretores cênicos, como Emilio Sagi, Enzo Dara, William Pereira, Felipe Venâncio, Julianna Santos, Caetano Vilela, Livia Sabag, Mauro Wrona e Roberto Lage. Participou várias vezes dos festivais do Theatro da Paz, em Belém, e do Theatro Amazonas, em Manaus. No teatro, foi figurinista residente do Teatro Oficina de Zé Celso Martinez Corrêa, onde criou figurinos para os espetáculos do projeto Os Sertões, quando recebeu indicações ao prêmio Shell por A Terra e A Luta I.
Wagner Pinto vem em busca ao longo de seus 40 anos de carreira, um desenho de luz com uma apurada estética contemporânea, aliada a uma refinada simetria e muita ousadia. Resultando assim, em lindos e impactantes quadros vivos nos espetáculos que participou. Resultando assim, em diversas indicações à prêmios na categoria “melhor iluminação”. Recebeu o Prêmio Shell de Teatro nos anos 1994, 2016 e 2018, com os respectivos espetáculos “Penteseléias” (direção Daniela Thomas e Bete Coelho), “A Máquina Tchekhov” (direção Denise Weinberg e Clara Carvalho) e “Dilúvio” (direção de Gerald Thomas). Em 2010 o Prêmio FENSA de Teatro Infantil e Jovem em “Quem Tem Medo de Curupira?” (direção Débora Dubois). E em 2012, o Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita em “L’Efant et les Sortilèges“ (direção Lívia Sabag).
Visagista – ativista social, visagista e caracterizadora atuante há doze anos no mercado artístico. Especializada na produção de óperas, balés e grandes espetáculos. Deixou o mercado financeiro em meados de 2010, quando em 2011, inicia sua carreira nas Óperas com “O menino e os sortilégios” com direção da Livia Sabag no Theatro Municipal de São Paulo. De 2013 a 2015, assumiu a caracterização de personagens nas temporadas líricas do Theatro Municipal de São Paulo – onde em 2016, passou a ser visagista residente. Em 2017 realizou intercâmbio no Teatro Colón, Buenos Aires (Argentina). Entre as mais de 50 óperas em que assina o visagismo, estão “Capuletos e Montéquios”, direção de Antônio Araújo, “Sonho de uma noite de Verão” e “O Rapto do Serralho, direção de Jorge Takla no Theatro São Pedro e “Rigoletto”, direção de Jorge Takla, “Aida”, direção de Bia Lessa e “O Cavaleiro da Rosa”, direção de Pablo Mariano, no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2022 realizou o premiadíssimo musical “West Side Story”, direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho, no qual recebeu o prêmio de melhor visagismo pelo “É Sobre Musicais”. No teatro, recém estreou com o Teatro da Vertigem, sob a direção de Antônio Araújo, a “Agropeça”, no Sesc Pompéia. Em 2022, no espetáculo “Amazonias – Ver a mata Que Te Vê, um manifesto poético”, com direção cênica Maria Thais, assinou o visagismo com um processo artístico pedagógico, que atendeu 36 jovens em situação de vulnerabilidade no Sesc Pinheiros e assinou também para o espetáculo “O que nos mantém vivos” – Textos revisitados de Brecht por Renato Borghi, Élcio Nogueira e Débora Duboc no Sesc Consolação com direção cênica Rogério Tarifa. No universo da dança realizou diversos títulos com o Balé da Cidade de São Paulo, como o espetáculo “Transe” de Clébio Oliveira e Cia K, com o espetáculo “Lenda das Cataratas”. pelo Itaipu Binacional no Pavilhão Brasil na Dubai 2020 Expo. Atuou em projetos de cinema como o longa-metragem “Hebe – A Estrela do Brasil”.Atua socialmente no treinamento, capacitação e preparo de jovens da periferia, também inserindo-os em sua equipe de visagismo e caracterização.
Em 2023 iniciou o projeto “Maqui&Crie” como coordenadora pedagogica, em parceria com a produtora Muda Cultural e com patrocínio do Grupo Boticário, que impactará até o fim do ano 2.750 jovens e 357 professores da rede pública de ensino, em 5 cidades (São Paulo e Registro/SP, Serra/ES, São José dos Pinhais/PR e Camaçari/BA até Dez/23.”
Giorgia Massetani atua em diversas frentes criativas: é cenógrafa, figurinista, pintora de arte e ilustradora. Nascida na Itália, formou-se em Cenografia pela Academia di Belle Arti di Firenze, especializando-se em técnicas plásticas para cenografia teatral. Iniciou sua carreira como cenógrafa na Cia. Vieni Tela Racconto e na Cia Dell’Atto Comico, em 2008, com espetáculos infantis, exibidos no Festival Internazionale del Teatro di Strada, Mercantia (Certaldo, IT), ABC Festival, Apriti Borgo (Campiglia Marittima, IT). Suas primeiras experiências em ópera aconteceram no Maggio Musicale Fiorentino (Florença, IT) e no Festival Pucciniano de Torre Del Lago (Toscana, IT). Em 2012, participou pela primeira vez do Festival Amazonas de Ópera, em Manaus, como assistente de cenografia para o Ateliê La Tintota, na ópera Lulu de Alban Berg. De lá para cá, já esteve em oito edições do festival como cenógrafa residente e um dos coordenadores de produção cênica. Vivendo em São Paulo desde 2011, também criou cenários para peças teatrais e opera. Entre os trabalhos mais recentes, fez a pintura de arte para a peça A verdadeira história do Barão, da Cia. Cênica Nau de Ícaros, de 2019, Coordenadora de pintura dos musicais Noviça Rebelde, Annie, Billy Elliot e A Fabrica de Chocolate para o Atelie de Cultura/ Artium Produçoes Culturais. De 2014 a 2017, foi cenógrafa residente e responsável pela central técnica de produção do Theatro São Pedro. Assinando óperas como: O Espelho, Gianni Schicchi, Il Noce di Benevento. Nesse período, também fez a direção de cena e cenografia dos espetáculos: Onde vivem os monstros, ópera de Oliver Knussen a partir da história de Maurice Sendak, e Três sombreros de copa, ópera de Ricardo Llorca. Entre 2017-2018 colaborou como cenógrafa para o Festival de Opera Colonia de Juiz de Fora para a operas barroca Il Ballo dele Ingrate e zarzuela Vendado es Amor, No es Ciego. Como ilustradora, já teve seu trabalho publicado em livros infantis, programas de teatro, além de colaborar regularmente para as revistas Piauí e Le Monde Diplomatique Brasil. Recentemente, começou a lecionar pintura de arte como artista convidada na SP Escola de Teatro. Entre os últimos trabalhos de cenografia realizados: Alma de Claudio Santoro, O Perú de Natal de Leonardo Martinelli com libreto de Jorge Coli, A Caixa Magica de Natal de Matheus Sabba. É sócia fundadora da Casa Malagueta Serviços de Cenotecnia e Cenografia Ltda.
Alicio Silva, nascido em São Paulo, após anos de trabalho como Designer de Calçados, teve a sua formação na SP Escola de Teatro no Curso de técnicas de palco, com énfase na construção cênicas e operação cênica, cenotecnia, marcenária, adereço, direção de cena, pintura de arte, tecnologia dos material. Desenvolvendo pesquisas teóricas sobre “A história do calçados e sua utilização na indumentária teatral. Métodos de contrução e seu simbolos na sociedade antiga e modernas” e “O teatro de animação” Pesquisa no teatro de bonecos, máscaras e teatro de sombras. Como construtor e cenotecnico teve a oportunidade de trabalhar com cenógrafos e diretores em produções como ”OPERA TRES SOMBREROS DE COPAS”, ”TRAVIATA”, ”TANNHAUSER’’ em 2017 cenografia de Giorgia Massetani; ”ESPETACULO DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO” cenografia de J.C.Serroni, “ESPETACULO UM SOL CRAVADO NO CÉU DA BOCA” ” cenografia e cenotecnia Alicio Silva; Em 2016 ”PECA MEIA NOITE FELIZ NATAL’’ cenografia de Luma Yoshioka em 2016 trabalha também em “ GATO EM TETO DE ZINCO” – de Alexandre Touro/Grupo TAPA, “URINAL”, Zé Henrique de Paula/Núcleo Experimental,“O CHUTE QUE A BOLA PARIU”, Kléber Montanheiro, “JOÃO E MARIA” – Coord. de Cenotecnia – Cen.: Kléber Montanheiro, “33 VARIAÇÕES” de J.C. Serroni, “LOUCOS POR ELA” – Coord. de Cenotecnia – Cen.: Alexandre Touro, “ANTES TARDE DO QUE NUNCA” – Coord. de Cenotecnia — Cen.: R. Theobaldo e B. Rolnik, “MULHERES À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS” de J.C. Serroni, em 2014 “SACO Y VANZETTI” de J.C.Serroni/Grupo Ensaio Aberto.
Malonna é drag. Formou-se em Design de Moda pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também cursou graduação em Artes Visuais e Extensão em Estilismo e Modelagem do Vestuário. Trabalhou com arte-educação de 2005 a 2008. posteriormente, passou a se dedicar exclusivamente à arte drag e a caracterização. Em 2013, mudou-se para São Paulo e fundou o ateliê “Oficina da Malonna”, onde também se dedica ao estudo experimental, confecção e customização de perucas para uso artístico, além de ministrar aulas. Atua na área de figurino e maquiagem para performances artísticas desde 2007 – principalmente para artistas drag e burlesco. Seu primeiro trabalho de caracterização teatral foi em 2009, desde então desenvolve projetos de caracterização (figurino, visagismo e perucaria) para diversas iniciativas culturais em teatro, ópera, dança, televisão, streaming, cinema, publicidade, festivais e eventos; além de se dedicar às suas investigações em performance drag e arte burlesca.
Formado em Cinema (FAAP) e Técnicas de Palco (SP Escola de Teatro). Foi contrarregra de Cavalleria Rusticana/I Pagliacci, Tosca e Otello no Theatro Municipal (SP); diretor de palco das peças Um Berço de Pedra, Swallow, Aula Magna com Stálin, O Náufrago, Meu Quintal É Maior do que o Mundo e O Dilema do Médico, e da ópera
As Alegres Comadres de Windsor; diretor de palco assistente nas óperas Don Giovanni, La Belle Hélène e Kátia Kabanová; assistente de produção das peças Play Beckett, A Milionária e 4004 a.c. – A Origem; e assistente de direção da ópera Arlecchino e das peças Em Um Dia Qualquer, Em Caso de Emergência Quebre o Vidro, manhã Eu Vou e Escombros.
Drag Queen feita por William Ribeiro Neves. Pós-Graduado em Arquitetura e Urbanismo em São Paulo em 2018, Polly iniciou sua carreira como Drag Queen em 2014, deu início em sua jornada de Shows em teatros, Circos, Espaços Culturais e Casas Noturnas. Com o tempo, resolveu se especializar em caracterização, figurino, maquiagem e perucaria Atua como visagista em diversos editoriais de revistas, peças teatrais e óperas.
Presto Kowask é ator, iluminador e técnico de som e luz. Formado em Artes Cênicas pela Unicamp em 2013, trabalha como técnico desde 2008. Fez cursos de iluminação cênica com Ian Evans (RWCMD/País de Gales), Alessandro Azuos, Daniel Dias, Valmir Perez, Luiz Terribele e Silvio Favaro. Criou o design de iluminação de mais de 30 espetáculos, tendo operado e montado luz e som de diversas performances, entre teatro, dança, ópera e música. Trabalhou sob a direção de nomes como Carlos Ebert, Marcelo Lazzaratto, Grace Passô, Teresa Aguiar, Mario Santana, Eduardo Okamoto, Tiche Vianna, Graziela Rodrigues, Márcio Tadeu e Felipe Venâncio. Desde 2020 faz parte da Ocupação Lírica de Teatro Itinerante, onde atua como produtor e responsável técnico.
Cayene Moreira trabalha desde 2016 na área cultural, mais especificamente com Produção, Gestão Administrativa, Comunicação e Técnica. A partir de 2017, foi aprofundado seus estudos e atuação em Iluminação, Sonorização e Cenografia acompanhando diversos projetos, espetáculos cênicos, shows e instalações. Fez especialização em Técnica de Iluminação, Sonorização e Palco no Lume Teatro de Campinas – SP e Técnica de Iluminação na SP Escola de Teatro. Formou-se no curso Técnico em Produção e Gerenciamento de Eventos na Universidade Anhembi Morumbi. Dentre seus trabalhos, destacam-se a Virada Sustentável Campinas – 2019 Lei de Fomento a Cultura; Mostra Jazz – 2019; Bacharelados da Dança Coletivos Unicamp – 2019, 22 e 23; Periferida: “ZLGBT, Colorindo o Céu da Periferia” contemplado na 4° Edição do Fomento a Periferia SP – 2021; La Trattoria pelo PROAC LAB e Festival Internacional SESC de Circo 2021; CIA Gravitá no Programa SESC em Casa – 2021. Foi Produtora e Coordenadora Técnica de Iluminação e Sonorização no Encontro Internacional de Contadores de Histórias no Boca Do Céu- 2022, compôs a equipe Técnica no Festival Internacional de Teatro de Campinas, Feverestival – 2022 e 23; E é Coordenadora Técnica e operadora no PROAC circulação 2023 com sua coletiva Humanas.
Gabriel Pangonis é um artista de teatro e produtor cultural. Formado em Artes Cênicas pela UNICAMP, ele se destaca como um artista versátil e criativo. Seu trabalho como ator inclui óperas, como “La Serva Padrona”, sob a direção de Felipe Venâncio, até sua atuação no curta-metragem “O peso do Making of”, dirigido por Shadya Becker. Além de ser autor do livro infantil “Caetano e o Gato”, ele surpreende como diretor dos espetáculos “Animales” e “A Megera Domada ou Assim se Mata uma Mulher com Gentilezas”. Sua jornada é marcada também pela gestão visionária da Alvorada Cultural, plataforma que tem promovido uma série de iniciativas culturais de sucesso. Sua colaboração contínua com Felipe Venâncio, incluindo as óperas “O Morcego”, a premiada ópera “Gianni Schicchi” e agora “Chapeuzinho Vermelho”, reflete seu compromisso com a multidisciplinaridade nas artes cênicas.
Formada em produção de Eventos e cultural pelo SENAC, atua desde 2010 com eventos sociais, corporativos, já como produtora atua desde 2014 em coros e grupos independentes em São Paulo, onde participou e produziu diversos concertos, festivais e encontros de Corais em SP, Jundiaí, Ribeirão Preto, Itu e Embu. Participou do projeto Osvaldo Lacerda – Cantos de Saudades- Proac 2021, como produtora executiva e financeira, onde também foi durante 4 anos produtora do Coro Osvaldo Lacerda. Em 2023 atuou por 6 meses como Produtora de Eventos no Bloco Carnavalesco Chorões da Tia Gê e atualmente é produtora e soprano do Collegium Musicum de São Paulo, produção independentes junto a Paróquia São Luiz Gonzaga, Contra regra na Ópera Chapeuzinho Vermelho e produção executiva na Ópera A Medium.
Rafaela Penteado é atriz, dramaturga e produtora cultural formada em Artes Cênicas em 2012. Desde 2009 integra a premiada companhia de teatro paulistana Os Fofo Encenam. Seus Trabalhos mais recentes realizados em 2023 são: HIP HOP BLUES: Espólio das Águas como assistente de direção de Cláudia Schapira (Núcleo Bartolomeu de Depoimentos). Como atriz, esteve no projeto Aquilo deu Nisso com direção de Márcio Abreu (Os Fofos Encenam). Como dramaturga escreveu o espetáculo “Retalhações – Um talho no tempo” que estréia em setembro em São José dos Campos.
Jordan Alexander realiza intensa participação em diversos festivais no país e no exterior, como no Festival Pianale (Alemanha); Semana Internacional de Piano – Cushing Academy, (EUA); no Festival de Piano Leonel Morales, (Espanha); Festival de Inverno, em Campos do Jordão, entre outros. Participou de masterclasses com renomados professores como Dang Thai Son, Leonel Morales, Marian Rybicki, William Fong, Filippo Gamba, Matti Raekallio,
Markus Schirmer, Uta Weyand, Andreas Frölich, Arnaldo Cohen, Alexandre Dossin, Luiz Senise, Jovanni Rey de Pedro, Eduardo Monteiro, Igor Ferreira, entre outros. Atualmente com 21 anos, o pianista já acumula dezenas de prêmios em seu currículo onde se destacam o 1° Lugar no Festival de Piano Almeida Prado, o 1° Lugar no Concurso Nacional Guiomar Novaes e o Prêmio Nelson Freire no Festival Internacional de Piano no Rio de Janeiro, destinado ao melhor pianista brasileiro. Em 2017 foi bolsista do Concurso Internacional BNDES de Piano estudando com os professores Luciana Sayure em São Paulo e Mauricio Velloso em Belo Horizonte. Em 2020 ingressou na USP integrando a classe do professor Eduardo Monteiro e recebendo orientações de Lucas Gonçalves. Em 2022 ingressou na Academia de Músicos da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) onde trabalhou como pianista correpetidor e atuou diretamente com renomados maestros como Sir Richard Armstrong e Ira Levin. Em 2023, Jordan foi selecionado para integrar o Programa de Bolsas de Estudo Magda Tagliaferro, promovido pela Sociedade de Cultura Artística, onde estuda com Lucas Gonçalves.
Nathália Serrano estudou Canto Lírico com Céline Imbert e é em Bacharela em Canto pela
FAAM, com Tuca Fernandes. Formada pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro.
Solos e Personagens: ‘El Sombrero de Tres Picos’, de M. de Falla; Fantasia Coral Op. 80, de L. V. Beethoven; ‘Vesperae Sollennes de Confessore KV339’, de W.A. Mozart; ‘Folksongs’ de L. Berio; “Terceira Dama” em ‘A Flauta Mágica’, de W. A. Mozart; “Pâtre”, em ‘L’enfant et les sortilèges’, de M. Ravel ;“Orestes” em ‘La Bélle Helène’ de J. Offenbach ; “Frau Reich” em ‘As Alegres Comadres de Windsor’; “Poklízecka”, em “O Caso Makopulos”, de L. Janácek ; “Mamma Lucia”, em ‘Cavalleria Rusticana’ de P. Mascagni; “Vera Boronel”, em ‘The Consul, de G. Menotti; “Terceira Ninfa”, em ‘Rusalka’, de A. Dvorák; “Comissária”, em ‘Café’, de Felipe Senna; “Princesse Linette”, em ‘O Amor das Três Laranjas’, de S. Prokofiev; “Suzuki”, em ‘Madame Butterfly’, de G. Puccini; “Esposa do Guarda Florestal” e “Coruja”, em ‘A Raposinha Astuta’, de L. Janácek; “Baba (Madame Flora)”, em ‘The Medium’, de G. Menotti; Contralto Solo em ‘Missa de São Sebastião’, de C. Gomes e “Zita”, em ‘Gianni Schicchi’, de G. Puccini.
Desde 2002, vem se apresentando como solista nos principais teatros do país, e também o exterior, tendo cantado obras como Faust, de Gounod e La Bohème, de Puccini, no Teatro Colón de Buenos Aires, Arlecchino, de Busoni, Turandot, de Puccini, Winterreise, de Schubert e Turandot, de Puccini e L’enfant et les sortilèges de Ravel no Theatro Municipal de São Paulo, I Puritani de Bellini no Teatro Amazonas, Carmen de Bizet, O Morcego no Theatro Pedro II, Rigoletto no Palácio das Artes em Belo Horizonte, Madama Butterfly de Puccini, Werther de Massenet e O Barbeiro de Sevilha de Rossini no Theatro São Pedro. No repertório Sinfônico cantou Des Knaben Wunderhorn e Carmina Burana com a Amazonas Filarmônica, Pulcinella, com a OSESP, a Criação sob a regência de Isaac Karabtchevsky na Sala São Paulo, Kindertotenlieder, Don Quichotte à Dulcinée, dentre muitas outras. Atualmente se aperfeiçoa com a mezzo-soprano Dolora Zajick nos EUA.
A soprano paulistana Thayana Roverso, que ja cantou em diversos países como China, Jordânia e Itália, é mestre em performance vocal pelo Conservatório Francesco Venezze em Rovigo, Itália, cantou sob a regência de alguns dos melhores maestros do país, em seu repertório estão importantes papéis como o de Nedda em “I Pagliacci” de Leoncavallo, Juliette em “Romeo et Juliette” de Gounod, Morgana em “Alcina”, de Händel, Rosalinde e Adele em “Die Fledermaus” de Strauss, Musetta em “La Bohème❞ de Puccini, Anna Gomes Foreign Woman em “The Consul❞ de Menotti, Zerlina em Don Giovanni, 1st Wood-Sprite em “Rusalka” Berenice em “L’occasione fa il Ladro de Rossini, L’amore em “Orfeo ed Euridice” de Gluck, Ninetta em “La finta semplice❞ de Mozart, e Serpina em “La Serva Padrona”, entre outros.
Eleita pela extinta revista eletrônica de música erudita do país movimento.com como melhor cantora de 2019 por sua performance como Vanessa na ópera homônima em Guarulhos,Helene já trabalhou com importantes nomes da cena lírica européia, dentre os quais se destacam os diretores de cena Peter Konwitschny, com quem fez Salome em turnê pela Suíça, Bepi Morassi, em produção do Teatro La Fenice em Veneza (onde deu vida a personagem Rosa na ópera Il Piccolo Spazzacamino de Britten) e Stefano Vizioli, na produção paulistana de Falstaff feita pelo Theatro São Pedro (como Alice Ford), e os maestros Michael Radulescu da Áustria (como solista na Kantate 110 de Bach) e Alessandro Sangiorgi, italiano radicado no Brasil (com quem foi Mercedes na produção de Carmen e Norma em concerto no Teatro Guaíra). Participou duas vezes do Festival de Ópera do Theatro da Paz, como Salomé na ópera homônima (2012), e como Senta na ópera Der fliegende Holländer (2013), primeira ópera wagneriana a ser apresentada na cidade. Mais uma vez como Senta, cantou no Palácio das Artes em Belo Horizonte em 2018. No fim de 2013 foi convidada para substituir, no próprio dia, a soprano Eliane Coelho no difícil papel de Médée de Cherubini no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com a OSB sob regência do argentino Carlos Vieu. Destaca-se também sua atuação na ópera La Voix Humaine com direção de Roberto Alvim, que a consagrou perante a crítica brasileira pela sua brilhante atuação, em seus 3 anos de turnês, Guarulhos 2015, São Paulo 2016 e Rio de Janeiro 2017, por sua performance na Sala Cecília Meirelles foi eleita como uma das melhores do ano de 2017 pelo movimento.com. Foi a protagonista de diversas estreias brasileira, da ópera de Monteverdi L’incoronazione di Poppea, no Planetário do Rio de Janeiro, das óperas Vanessa de Barber, Turco in Itália de Rossini, The Consul de Menotti e Rusalka de Dvorak no Teatro Adamastor em Guarulhos e da estreia mundial de O Peru de Natal de Martinelli como Maria Luísa no Theatro São Pedro.
Giovanni Tristacci tem sólida carreira nacional e internacional no meio da música lírica, resença constante nas principais casa de ópera do Brasil e em algumas casas da América Latina e Europa. Dentre os principais papéis interpretados destacam-se: Príncipe em O amor das três Laranjas (Prokofiev), Faust em Faust (Gounod); Tamino em Flauta Mágica (Mozart), Candide em Candide (Bernstein), Romeu em Romeu e Julieta (Gounod); Duca em Rigoletto (Verdi), Naraboth em Salomé (R. Strauss), Rinuccio em Gianni Schicchi (Puccini), Alfredo em La Traviata (Verdi), Rodolfo em La Bohéme (Puccini) dentre outros. Cantou em importantes salas como o Bozar (Bruxelas), Sala São Paulo, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Palácio das Artes (Belo Horizonte), Theatro da Paz (Belém, PA), Teatro Amazonas (Manaus, AM), etc. Bem como cantou em vários países
como Bélgica, Espanha, Itália, China, Colômbia, etc. É Bacharel em Canto pela UFRJ, pós-graduado em canto lírico no Conservatório do Liceu de Barcelona (Espanha) e possui especialização no Centro de Perfeccionamiento Plácido Domingo em Valência (Espanha)
e Chapelle Musicale Reine Elisabeth, Bruxelas (Bélgica). Estudou com mestres como Eduardo Álvares (Brasil), José van Dam (Bélgica), Eduard Gimez (Espanha), Jocelyne Dienst (França), Helmuth Deutsh (Alemanha), Roger Vignoles (UK) e Isabel Maresca (São Paulo).
Tatiane Reis é paulista Bacharel em Canto pelo Instituto de Artes da Unesp. Atuou em várias óperas nos Festivais “Fábrica de Ópera”, promovidos pelo Instituto de Artes da UNESP, sob direção do maestro e professor Abel Rocha. Dentre os papeis que desempenhou, está “Le feu”, na ópera L”enfant et les sortilèges”, de M. Ravel em Curitiba-PR. Atuou também em ‘Sonho de uma noite de verão’ de B. Britten no Theatro São Pedro, em 2018, sob a direção de Jorge Takla e regência de Claudio Cruz. Em Ariadne auf Naxos atuou sob direção de Paulo Maritano e Félix Krueger. Integrou, de 2013 a 2015 como Soprano, o Coro Acadêmico da OSESP e, em 2016, fez parte do Coro Sinfônico da OSESP. Participou da Academia de Ópera do Theatro São Pedro e foi chefe de Naipe do Coro Jovem de São José dos Campos. Foi finalista do Concurso Joaquina
Lapinha de 2022.
Reconhecido pela crítica especializada como um dos principais artistas de ópera do Brasil, Saulo Javan marca sua carreira com presença frequente em grandes casas de concerto e teatros de ópera do país Destacam-se, entre seus vários trabalhos as montagens de: A Midsummer Night’s Dream – Britten, Aida – Verdi, Die Zauberflöte – Mozart, Don Giovanni – Mozart, Don Pasquale – Donizetti, L’elisir d’amore – Donizetti, Lo Schiavo – C. Gomes,
Macbeth – Verdi, Magdalena – Villa-Lobos, Manon Lescaut – Puccini, O Rouxinol – Stravinski, Salomé – Strauss, The Rake’s Progress – Stravinski, Tosca – Puccini, entre outras. Integrou o elenco da Cia. Brasileira de Ópera no papel de Don Bartolo em O Barbeiro de Sevilha por todo o território nacional e cantou a estréia mundial da ópera Dulcinéia em Trancoso de Eli-Eri Moura. Gravou a Sinfonia X – Ameríndia de Heitor Villa-Lobos com a Osesp, sob a regência do Maestro Isaac Karabtchevsky. Em 2002 venceu o Concurso de Canto Nacional Villa-Lobos; como ator estudou com a renomada atriz brasileira Myriam Muniz na Funarte, e com o ator Roney Facchini. Compromissos de 2023 incluíram Così fan Tutte (Mozart), no Theatro Municipal de São Paulo, e A Raposinha Astuta (Janacek), no Theatro São Pedro.
Soprano, natural de Santo André, tem uma carreira jovem e cheia de êxitos. Começou seus estudos de música em São Paulo e encontrou, na ópera, o seu lugar. Desde 2016 é orientada pelo barítono italiano Davide Rocca, em 2018, passou a integrar a Academia de Ópera do Theatro São Pedro, onde participou de montagens até 2019 sob orientação de Mauro Wrona. Estreou com a ópera Die Lustigen Weiber von Windsor, de Otto Nicolai, no papel de Frau Fluth, mas foi como Tidinha em Peru de Natal, de Leonardo Martinelli, que chamou a atenção da crítica musical. Foi premiada como, Melhor Intérprete de Ópera de Antônio Carlos Gomes no 14° Concurso de Estímulo para Cantores Líricos de 2021, Revelação Carlos Gomes no 1° Festival Orquestra Sinfônica Jovem do Bixiga em 2021, recebeu o Prêmio Recital Série Toriba Musical no Concurso de Canto Maria Callas 2022 e ainda foi finalista no 14° Concorso Internazionale Lirico Citta di Brescia omaggio a Maria Callas na Itália em 2023. Além disso, 2023 tem sido muito produtivo para a soprano, que começou a temporada no papel de Primeira Bruxa em Dido e Eneas de Purcell no Theatro São Pedro e, recentemente, foi aceita como aluna na classe de Giovanni Botta no Conservatorio Guido Cantelli di Novara (Itália).
Formada em Música com ênfase em canto lírico no ano de 2009 pela Universidade Cruzeiro do Sul, pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro (2019) e pelo Ópera Estudio da Escola Municipal de São Paulo (2022). Durante os anos 2010 e 2011 foi integrante do Coral Municipal de Cubatão. Participou da montagem de diversas óperas e recitais como: Ópera Le Nozze di Figaro – W.A.Mozart como Barbarina (2009 e 2010), Ópera El Niño Judio – Pablo Luna (2010), Ópera Carmem – G. Bizet (2011), Ópera O Empresário – W.A.Mozart como Mademoiselle Silberklang (2013 e 2015), Ópera O Espelho de Jorge Antunes e Jorge Coli (2017), Opera La Belle Hélène de J.Offenbach (2017), Efemérides (2018), Clássicos na Ópera (concerto encenado como Leonore da Ópera Fidelio de Beethoven – 2018), ópera As Alegres Comadres de Windsor – O. Nicolai (2018), Em Família (concerto encenado como
Donna Anna e Lauretta – 2019), Ópera L ́Ètoile – E. Chabrier como Aloés (2019), Ópera Peru de Natal de L. Martinelli (2019), Ópera A Hand of Bridge – S. Barber como Geraldine (2020), Ópera Ariadne auf Naxos – R. Strauss como Echo (2022), do Concerto Além de Mozart (concerto cênico no Theatro Municipal de São Paulo como Paride – Paride ed Elena – C. W. Gluck – 2022) e das Óperas Aquele que Diz Sim / O Voo Através do Oceano – K. Weill (2023). Fez a direção Vocal, arranjos e participou como Sogra de Bodas de Sangue de G. Lorca com a Cia London (2016). Foi solista das obras “Stabat Mater” de G. B. Pergolesi (2010) e Recital “Terças Líricas: Uma Paisagem Barroca.” (2010). Oratório de Natal – Camille Saint-Säens (2014), Missa em G de F. Schubert e Missa em Bb de W A Mozart (2015), Magnificat de John Rutter (2015 e 2016), Primeira Parte do Messias de Haendel (2015 e 2016), Missa em Bb de W A Mozart (2016), Requiem de W A Mozart (2016) e Missa em Cm de W A Mozart (2017 e 2019). Participou de diversas apresentações no Piccolo Teatro com Uma Noite na Ópera (2018 e 2019). Participou como solista em concertos com a Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo (2017 e 2018), com a Orquestra Filarmônica Melhoramentos (2021) e com a Orquestra do Instituto GPA no Theatro São Pedro (2016) e na Sala São Paulo (2017). Fez parte do Concerto da ORTHESP como Leonore (Fidelio) e Elizabeth (Tannhäuser) na Sala São Paulo (2018). Participou junto ao Coro Lírico do Theatro Munincipal de SP do Concerto de Natal (2021).
O baixo Gustavo Lassen é bacharel em canto lírico pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, formado pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro, e em artes dramáticas pelo Instituto de Arte e Ciência. Entre seus trabalhos mais recentes estão: Harasta em A Raposinha Astuta e Amaral na estreia mundial da ópera O Machete, ambas no Theatro São Pedro. Alonso em Il Guarany (2023), A Cozinheira em O Amor das Três Laranjas, e Deputado do Som-Só na estreia mundial da ópera O Café (2022), todas no Theatro Municipal de São Paulo. Mr. Kofner, em O Cônsul, no Festival de Ópera de Guarulhos (2021), e Filiberto, em O Senhor Bruschino no Theatro São Pedro (2021). Neste mesmo ano estreou como diretor cênico com a ópera Gianni Schicchi, produção da CiaOperaSp. No 19º e 22º Festival Amazonas de Ópera, como solista convidado, interpretou o Príncipe de Bouillon, em Adriana Lecouvreur, e Cesare Angelotti, em Tosca. Atuou na Opera de Tenerife, na Espanha, como Colline, em La Bohème, e Interpretou Don Sacramento na estreia mundial de Tres Sombreros de Copa.
O mezzo-soprano Mere Oliveira é uma ativista pela arte operística. É graduada em Comunicação Social, Licenciada em Música, Especializada em Performance Vocal e pós-graduada em Canto. Tornou-se uma importante voz na luta antirracista na ópera e na música de concerto brasileira, engajada em promover os trabalhadores de cultu presidiu o júri do I Concurso Brasileiro de Canto lirico Joaquina Lapinha, para cantores líricos pretos, pardos e indígenas, promovido pelo Conservatório de Tatuí. É produtora e incentivadora da música Valeparaibana, professora de canto e incansável produtora, tendo realizado mais de 200 apresentações musicais na região, serra da mantiqueira e litoral norte com acurada gestão. Foi premiada em diversas competições de canto lírico no Brasil, Argentina, Uruguai e Peru. Seu repertório sinfônico solista estreado inclui a 9ª Sinfonia de Beethoven, 2ª Sinfonia de Mahler, Alexander Nevsky de Prokofiev, Alto Rapsódia de Brahms e o Réquiem de Verdi. Dentre as óperas em que atuou, destacam-se as mais de 38 récitas no papel título da Ópera Carmen, Adalgisa em “Norma”, Laura em “La Gioconda”, Paula em Florencia no Amazonas de Daniel Catán no Festival Amazonas de Ópera e Lola em Cavalleria Rusticana no Teatro Municipal de São Paulo. Seu repertório inclui Amnéris da Ópera Aída, Ulricha em Un Ballo in Maschera, Prezziosila em La Forza del destino de G. Verdi, Dalila de Sansão e Dalila de C. Saint-Säens, Zita em Gianni Schicchi e La Zia Principessa em Suor Angelica. Realizou duas turnês européias de concertos. Implantou a Oficina de Canto coral no ensino integral do Município de Taubaté, com mais de 6 mil alunos específicos de canto coral. É regente do Coral Municipal de Taubaté, administradora do Teatro Metrópole e faz parte da Comissão diretora do coletivo Ubuntu Brasileiro.
Iniciou na infância seus estudos musicais ao piano no Conservatório Música e Arte em São José dos Campos. Logo passou ao estudo de canto com Lygia Kullack, enquanto participava das atividades do Coral Libercanto, coordenado, por Ana Yara Campos, na Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Na Alemanha, durante programa de intercâmbio em Wesel, teve aulas de canto com Eckart Irmscher e participou de corais sinfônicos da cidade hospedeira. Participou dos festivais de música, incluindo os de Campos do Jordão, Londrina, Poços de Caldas e Águas de São Pedro, e futuramente dos festivais de teatro de Curitiba, São José do Rio Preto, de Erlangen na Alemanha e Teatro Amil em Santiago do Chile. Na graduação em canto UNICAMP estudou com Niza de Castro Tank e Adriana Giarolla, e durante a pós-graduação foi orientado por Verônica Fabrini. Atuou em montagens das óperas “O Telefone” e “Rita”, nos musicais “20 Anos de Ópera do Malandro” e “Jazz Café”. Com a Boa Companhia de Teatro participou de inúmeras montagens, Incluindo “Primus” e “MR K”, como ator, como diretor musical e preparador vocal, e viajou pelo Brasil, para Alemanha, Portugal e Chile. Foi diretor musical do espetáculo de formatura do curso de Artes Cênicas da Universidade Católica do Chile, com “A Ópera dos Três Vinténs”. Dirigiu a encenação infanto-juvenil de “A Flauta Mágica”. Também é graduado em Composição pela mesma instituição. Participou com destaque como solista e ator das montagens do Theatro São Pedro “Don Pasquale”, “A Viúva Alegre”, “O Barbeiro de Sevilha” de Paisiello, “Werther”, “Maria Tudor”, “Il Pirata” e da Companhia de Ópera São Paulo, “A Flauta Mágica”, “La Traviata”, “A Viúva Alegre” e como convidado do Ópera Estúdio da EMESP, “As Bodas de Figaro”.
Atuou como assistente de direção nas montagens de “Cavalleria Rusticana” e “L’Elisir d’Amore”, dirigidas por Iacov Hillel e “Il Trovatore” dirigida por Mauro Wrona no Festival de ópera do Theatro da Paz em Belém do Pará e na montagem de “Aida” durante a temporada de ópera do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2013. Durante o ano de 2014 foi instrutor de canto na Vivência em Teatro Musical promovida pelo SESI São Paulo na unidade de São José dos Campos. Em 2015 dirigiu a montagem da ópera “Carmen” durante o Festival Maria Callas de Jacareí e do Festival de Ópera de São Caetano do Sul. Também participou das montagens de bolso do programa Tardes de Ópera do Theatro São Pedro “Maria Tudor” como cantor e “Il Pirata” como cantor e diretor cênico; “Don Quichotte” e “Adriana Lecouvreur” durante a temporada 2016. Ainda neste ano participa de concertos do Studio Marconi Araujo. Desde 2017 atua como professor de música do Programa Guri Santa Marcelina. Integrou em 2018 o Coro Filarmônico de Campinas e a companhia lírica La Verbena, até 2019. Em 2022 participou da encenação da ópera Café no Theatro Municipal de São Paulo, em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna.
O tenor brasileiro Cleyton Pulzi é reconhecido pela sua musicalidade e nobreza de timbre. Suas últimas performances incluem solista em Les Noces de Stravinsky na Sala São Paulo, Arlechinno em “Pagliacci”, Alfredo em ‘La Traviata’, Tamino em ‘A Flauta Magica, Conde Almaviva in ‘O Barbeiro de Sevilha’, Piangi e Fantasma no musical “O Fantasma da Opera” no teatro Renault em 2018-9, Alfred em O Morcego de R. Strauss com maestro Roberto Minczuk, Basílio em “As Bodas de Fígaro” no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e seu debut nos Estados Unidos na ‘Omaha Opera’ como Rodolfo em ‘La Bohème’ na regência de Leonardo Vordoni. Cantou no concerto pelos 100 anos do renomado maestro Anton Coppola na Opera de Tampa-FL, regido pelo próprio. Com a Osesp, apresentou e gravou a Nona Sinfonia de Beethoven com Roberto Tibiriçá na Sala São Paulo. Entre outros palcos, cantou nos teatros São Pedro, Pedro II e Rialto (EUA), e nos festivais Amazonas de Ópera, International Opera Americas e Montefeltro de Opera (Itália). Interpretou Principe Ramiro, Parsifal, Arturo, Tamino, Bastien, Rei Gaspar, Rinuccio, o Empresário, Reverendo Parris e Conde Almaviva, entre outros papéis. Foi solista no Stabat Mater de Dvorák sob regência de Claudio Cruz. Conquistou o 1° lugar no Concurso Internacional Bauru-Atlanta Competition 2010 e no I Concurso de Canto do Rotary Club. Graduou-se na Universidade de São Paulo e é Mestre pela Georgia State University, EUA.
Estreou no Teatro Municipal de São Paulo (1976) com La Traviata e Macbeth, onde também cantou Oedipus Rex, Werther e a Messa da Requiem de Verdi, 9ª Sinfonia de Beethoven, Johannes Passion (de Bach), Die Zauberflöte, Tosca, Bastien und Bastienne e vários Galas Líricos, incluindo Serenade to music, de Vaugham Williams, na reabertura do Teatro, em 2011. Recitalista em diversas salas no Brasil e exterior. Estreou na Europa em Werther (Bruxelas), tendo cantado, em diversos países Nabucco, Il Corsaro, Aida, La Bohéme, Turandot e em vários concertos vocais sinfônicos, na RAI de Turim, RAI/Conservatório Verdi, de Milão, Museu Reina Sofia de Madrid, Festival Machine a l’Eau da Bélgica, Festival de Martina Franca, Itália, Teatro Independencia de Mendoza, Argentina. No Brasil cantou em várias capitais óperas tais como Il Guarany, Salvator Rosa, Lo Schiavo e Colombo, de Carlos Gomes além de Il Trovatore, Norma, Don Giovanni, Lucia di Lammermoor, Macbeth, Il Barbiere di Siviglia, Il Signor Bruschino, A Tempestade, de Ronaldo Miranda, estreia mundial. Participou da “Manon” de Puccini no Festival de ópera de Manaus e em 2021 cantou em “Socrate” de Satie e “Le pauvre matelot” de Millhaud no Teatro São Pedro em São Paulo. Gravou Nourabad, de Les Pêcheurs de Perles (Nuova Era) além de Ways of the Voice, de Kupper (Akron).
Dênis Goyos formou-se ator pelo TEATRO-ESCOLA CÉLIA HELENA em 1995 na cidade de São Paulo. Possui ampla formação na linguagem do clown, sendo aluno de grandes artistas formadores tais como Léo Bassi, Philippe Gaulier, Cristiane Paoli-Quito e Bete Dorgam, dentre outros. Atualmente faz parte do elenco de palhaços dos DOUTORES DA ALEGRIA, uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que leva arte da palhaçaria a hospitais públicos. Em 2022, atuou no espetáculo “XANDÚ QUARESMA – FARSA COM CANGACEIRO, PADRE E TRUCO” de Chico de Assis e direção de Debora Dubois. Entre 2010 e 2017 compõe o elenco da Cia. do Quintal, onde atuou nos espetáculos: “QFC – BATALHAS IMPROVISADAS”, espetáculo de improvisação com tipos cômicos diversos; “JOGANDO NO QUINTAL”, um espetáculo com palhaços improvisadores e em “A RAINHA PROCURA”, que recebeu os prêmios Femsa e APCA como melhor espetáculo infantil. Outros espetáculos teatrais dos quais participou que merecem destaque são: A HISTÓRIA DO SOLDADO, em 2011, adaptado da obra de Igor Stravisnky e Charles-Ferdinand Ramuz, com direção musical e regência de Maury Buchala e adaptação de texto e concepção cênica de Marcelo Romagnoli; O AMOR DAS TRÊS LARANJAS – OU KD VOCÊ? – experimento teatral dirigido por Bete Dorgam, em Rumos Itaú 2011; ZONA DE GUERRA, com direção de André Garolli, premiado, como melhor espetáculo pela APCA 2006; O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE, de Plínio Marcos com a direção de Marco Antônio Rodrigues (Prêmio Mambembe de Teatro 1997 – melhor peça e direção) e EXERCÍCIO PARA ANTÍGONA (Jornada SESC de Teatro/1997). Na TV, em 2017 atuou em um episódio na série “Missão AXN”, do canal AXN do Brasil. Na TV Cultura, participou em 2005 da série SENTA QUE LÁ VEM COMÉDIA, série que produziu adaptações de clássicos da obra do teatro brasileiro para a TV, atuando em ESTE OVO É UM GALO, de autoria de Lauro César Muniz com a direção de Bete Dorgam. Também na TV Cultura participou do programa DIREÇÕES, programa que trazia adaptações para a TV de peças teatrais reconhecidas no cenário contemporâneo da cidade de São Paulo em 2008, atuando em UMA ESCADA PARA A LUA, mais uma vez dirigido por Bete Dorgam e, em 2007, numa adaptação para a TV da peça ZONA DE GUERRA, de Eugene O’neill, sob a direção de André Garolli.
Em 2014, iniciou seus estudos de Canto Lírico no Conservatório de Tatuí, onde recebeu orientação das professoras de canto Cristine Bello Guse e Marilane Bousquet. Entre 2014 e 2022: Participou do 3o Encontro Nacional de Canto em Tatuí, com workshops ministrados por Achille Picchi, Laura de Souza, Ricardo Ballestero, Martha Herr, Inácio de Nono e Walter Chamun. Participou do workshop “Cantor-Ator”, ministrado por Cristine Bello Guse, em Tatuí. Foi selecionada durante 4 anos seguidos para participar de masterclasses de canto dirigidas por Lucia Duchonova e Marcel Boone, nas Academias de Canto da Mozarteum. Participou do workshop “A interpretação de canções eruditas em japonês, inglês, alemão e francês: uma abordagem comparativa” com a professora Mutsumi Moteki (University of Colorado, Boulder) pelo Liederstudio de São Paulo, coordenado por Ricardo Ballestero. Participou, na EMESP, de masterclasses ministradas por Denise de Freitas e Eric Herrero. Atualmente: É formada na Academia de Ópera do Theatro São Pedro e encerrou seus estudos no Conservatório de Tatuí e na Escola Municipal de Música de São Paulo. Experiência Artística:
Entre 2015 e 2023: Foi selecionada durante 4 anos como bolsista do Coro Sinfônico do Conservatório de Tatuí, onde participou como coralista e teve atuações como solista em algumas obras de música de concerto, no Teatro Procópio Ferreira e em outras cidades. Nos Teatros Procópio Ferreira – Tatuí, Theatro São Pedro – São Paulo, Sala São Paulo, Teatro L’occitane – Trancoso, Auditório Cláudio Santoro – Campos do Jordão e Teatro Guarany – Pelotas, apresentou-se como solista e em grupos de câmara, tendo como repertório árias das óperas “Gavotte”, “Le nozze di Figaro”, “Lakmé”, “Anna Bolena”, “Carmen”, “La Clemenza di Tito”, “Cosi fan tutte”, “Werther”, “Il barberillo de Lavapiés”, “Amahl and the night visitors”, “Viva la mamma”, entre outras. Fez o solo de contralto “O thou that tellest good tidings to Zion” com o Coro Sinfônico do Conservatório de Tatuí, regido por Martinho Lutero. Participou como coralista da estreia da Ópera sueca “Det Sjunde Inseglet” de João MacDowell, baseada no filme “O Sétimo Selo” de Ingmar Bergman, no Teatro Procópio Ferreira, em Tatuí e Teatro de Vermelhos em Ilhabela. Foi contratada para participar, como coralista, da 7° e 8° Festival Música em Trancoso, onde foram apresentadas as obras Carmina Burana de Carl Orff e Réquiem de G. Verdi. Foi selecionada para participar da 3o, 5o e 6o Academia de Canto Mozarteum, sendo que em sua última participação, executou o solo “Agnus Dei” da Petite Messe Solennelle de Rossini, na apresentação de conclusão da Academia, onde ganhou uma bolsa de estudos para a Alemanha e foi convidada para se apresentar na Sala São Paulo com a aria “Mon coeur s’ouvre à ta voix” da ópera “Samson et Dalila” de C. Saint Saëns, no evento “Noite das Estrelas”.
Iniciou seus estudos em Canto Lírico em 2007 e desenvolve técnica atualmente com a soprano Silvânia Abrúsio. Atuou como preparador vocal nos grupos Madrigal Ars Antiqua e Coral do Centro Cultural Campo Limpo Paulista. Cantou em diversos corais nas cidades da região de Jundiaí, Campinas e São Paulo. Atualmente é monitor de naipe no Madrigal Vivace de Jundiaí e canta no Coral Mestres Cantores de SP. Como corista, participou de concertos de diversas obras do repertório coral e sinfônico como Carmina Burana, Réquiem
e Grande Missa em Dó de Mozart, Nona Sinfonia de Beethoven, Um Réquiem Alemão de Brahms, Réquiem de Fauré, Réquiem de Cherubini, Missa em Dó de Schubert. Participou das montagens das óperas Falstaff, Efigênia em Tauris, Macbeth, Cavalleria Rusticana e I Pagliacci.
Iniciou seus estudos musicais em 1984 no Conservatório Antonino Simalha, tendo participação ativa desde então no movimento coral de São Paulo e em vários grupos, destacando-se o Collegium Musicum de São Paulo, sob a regência do Mto. Abel Rocha e o
Mestres Cantores de São Paulo, sob a regência do Mto. Elias Moreira. Durante este período, apresentou-se nos mais importantes teatros do estado de SP, incluindo concertos sinfônicos e óperas em conjunto com as orquestras de Campinas, Heliopolis, Cultura, OSUSP, Ribeirão Preto, Santos entre outras. Atualmente reside em Itupeva e recebe orientação vocal da prof. Silvania Abrusio.
Aos 11 anos é Integrante do coral infanto juvenil da cidade de Jundiaí.
Participação como ator mirim em clipes musicais. Ator em formação pelo Teatro BTO Jô Martins Jundiaí.
Aos 9 anos David é integrante do coral infanto juvenil da cidade de Jundiaí desde Abril/23.
Está cursando teatro no colégio São Vicente de Paulo desde Março/23. Desfilou na bateria da escola de samba Arco-íris de Jundiaí no carnaval de 2023. Adora musica, dançar e organiza roteiros de teatros com os amigos, muito organizado e planejado, tem facilidade em aprender coreografias e novos instrumentos musicais de percussão.
Criada em 2020 através de uma Lei Municipal na cidade de Guarulhos, a Orquestra GRU Sinfônica é o segundo conjunto sinfônico a ser instituído na cidade. Trata-se de uma orquestra que, além de realizar uma intensa programação artística, tem também a atribuição de executar o programa Música nas Escolas, destinado aos alunos da Rede Municipal de ensino da cidade.
Juntas, a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e a Orquestra GRU Sinfônica desenvolvem uma Temporada Anual de concertos com mais de 50 espetáculos, apresentando programas que combinam a interpretação de obras-primas consagradas com a apresentação de composições inéditas, abrindo espaço também para a ópera e o intercâmbio com outras linguagens musicais. Além disso, apresentam-se todos os meses em diferentes escolas da cidade, em uma atividade sistemática de formação de plateia e inclusão da música no cotidiano das crianças.
A orquestra já nasceu em grande estilo, sendo sua a primeira apresentação um concerto ao ar livre no Bosque Maia, importante espaço de lazer do município de Guarulhos, com a presença de mais de 10 mil pessoas. Neste ano atípico de pandemia, o conjunto passou a desenvolver suas atividades através das plataformas digitais, tendo oferecido ao público um total de 80 programas diferentes e atingindo mais de 70 mil visualizações. Desenvolveu ainda a atividade de formação musical Falando de Música, que integra o canal Saberes em Casa, veiculado de forma gratuita através da televisão aberta e das redes sociais.
Para o ano que se inicia, além da temporada de concertos intensa realizada na cidade a Orquestra GRU Sinfônica já está convidada para participar outros importantes eventos da vida cultural do país, como o Festival de Música de Campos de Jordão e o Festival Internacional de Trancoso, na Bahia organizado pelo Mozarteum do Brasil.
Diretor Artístico e Maestro Titular: Emiliano Patarra
Maestro Adjunto: Kevin Camargo
Estagiários de Composição, Regência e Produção: Adriano Carrijo e Alicia Ripina
Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas
Wagner Silva Filho
Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias
Vinícius Correa Pinto
Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima
Bruno Prado
Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos
Renato Cardoso Ferreira
Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano
Lucas Macedo
Flautas:
Júlia Pedron (chefe de naipe)
Jônatas Monteiro
Clarinetes:
Lais Marina Francischinelli (chefe de naipe)
Marcos Lucius
Oboés:
Mateus Colares (chefe de naipe)
Arthur Marins
Fagotes:
Matheus Araujo do Amaral (chefe de naipe)
Renato Perez
Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá
Leanderson Ferreira
Eduardo Gomes
Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira
Trombones:
Igor Taveira (chefe de naipe)
Daniel Lima Gomes
Julio Cesar Aparecido
Tuba: Marcos Tudeia
Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro
ATENÇÃO: Contém spoilers!!
Florença, 1º de setembro de 1299. Buoso Donati acaba de morrer. Seus parentes, reunidos no quarto em torno ao leito de morte, choram lágrimas fingidas, cada um deles de olho na herança. O falecido é membro da alta burguesia, dono de moinhos e distribuidoras de farinha, fábricas de macarrão e panetone, padarias, etc., sendo as Indústrias Donati uma das empresas mais bem sucedidas de toda a Toscana. Em meio às preces fúnebres e aos prantos, cochicham nos ouvidos uns dos outros: “Ouviste o que dizem em Signa (onde estão situados os moinhos)? ” “Parece que ele deixou todos os bens para os frades do convento de Santa Reparata.” Este rumor causa alarme entre os membros da família. “Se o testamento já está no cartório,” diz o velho Simone, “nada resta a fazer. Mas pode ser que ainda esteja neste quarto.” Rebuliço, abrem gavetas, fuçam aqui, fuçam ali, até que Rinuccio, excitado, anuncia: “Achei! O testamento de Buoso Donati!” Fantasia que o tio pode tê-lo deixado rico, permitindo assim seu casamento com Lauretta, a filha de Gianni Schicchi. A leitura do testamento, porém, causa grande decepção entre os Donati. O falecido deixou quase tudo para os frades, e praticamente nada para eles, que começam a chorar – agora sim, lágrimas de verdade. Mas nem tudo está perdido, diz Rinuccio; há uma pessoa que pode nos ajudar. Quem? Gianni Schicchi. Mas ao ouvir tal nome, a velha Zita se enfurece – Nunca! Nunca vou permitir que meu sobrinho se case com a filha desse cidadão, sem eira nem beira, sem dote nem nada, esse forasteiro que chega aqui em Florença e pensa que pode… Mas Rinuccio defende seu futuro sogro, dizendo que ele é um grande jurista, além de muito esperto, e que ele é um desses talentos que, vindos de outras partes, assim como Giotto, Arnolfo, ou os Medici, enriquecem a vida de Florença (Firenze è come un albero fiorito).
Chega Gianni Schicchi com sua filha Lauretta, e se põe a par da situação. Ele sabe que é detestado naquela casa, mas isto não quer dizer que tenham qualquer pejo em recorrer a ele, agora que estão em apuros. Lauretta, que está perdidamente apaixonada por Rinuccio, pede ao pai que faça algo pelos Donati. “Por essa gente?” diz ele. “Nada! Não faço absolutamente nada!” É então que Lauretta, com sua célebre ária O mio babbino caro consegue amolecer o coração do pai. Gianni expõe seu plano: já que ninguém fora daquela casa sabe que Buoso Donati morreu, que alguém vá à cidade avisar ao tabelião que a saúde do Sr. Donati piorou muito, e que este quer fazer seu testamento. Enquanto isto, o cadáver é escondido, e Gianni Schicchi, cuja semelhança física com o falecido é marcante, além de poder imitá-lo com perfeição com sua voz de falsetto, se põe no leito para a farsa. Assiste-se então a um espetáculo de ganância, sordidez e mesquinharia, quando cada um dos Donati tenta subornar Gianni Schicchi para poder ficar com a maior parte dos bens. Gianni adverte-os, porém, do risco que estão correndo: a pena para a falsificação de documentos na República de Florença é a amputação da mão e banimento perpétuo da cidade, tanto para o perpetrador do crime quanto para seus cúmplices. Addio Firenze, addio cielo divino, io ti saluto con questo moncherino… (Adeus, Florença, adeus céu divino, eu te saúdo com este toco de braço) canta ele, fazendo troça dos parentes.
Chega o notário, com as testemunhas do cartório. O farsante começa a ditar seu testamento. Alguns trocados para os frades, tudo bem. O dinheiro vivo que se encontra na casa, em partes iguais para os membros da família, tudo bem. Mas os Donati ficam estarrecidos quando ele deixa a mula, a casa, os moinhos e as empresas Donati para… “seu devoto amigo… Gianni Schicchi!” Após a retirada dos representantes da lei, há alvoroço na casa dos Donati – que agora é, legalmente, a casa de Gianni Schicchi. A casa é saqueada; roubam tudo que podem: as roupas de seda fina, as joias, os objetos de arte, a prataria, até mesmo a mobília. Só os dois amantes, Rinuccio e Lauretta, alheios a tudo que se passa em torno deles, cantam seu pequeno dueto de amor. Então, Gianni Schicchi se levanta da cama e pergunta ao auditório se o dinheiro de Buoso Donati poderia ter tido um fim melhor. “Se é opinião de Dante que eu deva ir parar no inferno, se vocês se divertiram, espero que tenham uma opinião melhor…”
Ato 1 – Sala da médium
Monica, filha de Madame Flora, e Toby, um criado mudo resgatado das “ruas de Budapeste”, brincam de se fantasiar. Quando Madame Flora, ou “Baba”, como a chamam, chega em casa bêbada, ela os repreende violentamente por não se prepararem para a sessão espírita daquela noite. Logo chegam os convidados, o Sr. e a Sra. Gobineau, clientes habituais, e a viúva Sra. Nolan que está comparecendo pela primeira vez. Com Madame Flora em transe em sua cadeira, uma sessão falsa é realizada onde a Sra. Nolan fala com o que ela pensa ser sua filha falecida de dezesseis anos, mas na verdade é Monica atrás de uma tela. Enquanto Monica desaparece, a Sra. Nolan corre em direção à figura e é contida pelos Gobineaus. Quando a ordem é restaurada, o Sr. e a Sra. Gobineau “se comunicam” com seu filho falecido de dois anos, Mickey, que, nunca tendo aprendido a falar, apenas ri. Depois de se despedirem dele, Madame Flora “de repente, com um suspiro alto… agarra a garganta com as duas mãos”. Ela sente uma mão fantasma apertando sua garganta e está “apavorada”. Depois de exigir que os convidados saiam, ela liga para Monica e conta o que sentiu, acabando culpando Toby que estava no outro quarto o tempo todo. Em um esforço para acalmar a raiva bêbada de Baba em relação a Toby, Monica canta para ela a canção de ninar sombria “The Black Swan”, que é interrompida por uma voz que Baba ouve, fazendo-a explodir em uma raiva apavorada de Toby por não lhe dizer de onde a voz está vindo. O ato termina com Monica cantando novamente a canção de ninar enquanto Baba recita suas Ave-Marias.
Ato 2 – Alguns dias depois
Toby está exibindo um show de marionetes para Monica. O amor mútuo deles se torna mais óbvio. Quando Baba chega em casa, ela retoma suas acusações sobre Toby, certa de que ele sabe o que aconteceu naquela noite. Os convidados voltam a chegar, esperando outra sessão, mas são expulsos por Madame Flora, que tenta convencê-los de que tudo foi uma farsa, revelando todos os truques que ela e Monica usaram. Mas os convidados não se convencem e vão embora alegando que, embora ela pudesse ter pensado que os estava traindo, na verdade não estava. Assim que os convidados vão embora, ela expulsa Toby, apesar dos apelos de Monica em seu nome. Depois que todos vão embora, e Monica em seu quarto, Baba se serve de outra bebida e questiona sua própria sanidade, ficando louca com a bebida e, finalmente, desmaiando. Assim que ela adormece, Toby entra sorrateiramente e tenta entrar no quarto de Monica, mas o encontra trancado e vai até o baú para encontrar seu pandeiro. Enquanto procura, ele bate a tampa do baú, acordando Baba. Toby rapidamente se esconde no teatro de fantoches. Baba tenta ver de onde vem o barulho e pega um revólver em uma gaveta da mesa. “Histericamente” ela grita “Quem é? Fale ou eu atiro!” e a cortina do teatro de fantoches se move. Baba grita e atira várias vezes. Enquanto o corpo ensanguentado de Toby desaba agarrando a cortina, Baba diz: “Eu matei o fantasma! Eu matei o fantasma!” Monica, ouvindo os tiros, entra, vê o corpo sem vida de Toby e corre em busca de ajuda. Quando a cortina final cai muito lentamente, Baba pergunta, em um sussurro rouco: “Foi você?”