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SERVIÇO
FOG – 1º Festival de Ópera de Guarulhos
O Turco na Itália – Gioachino Rossini
Ópera em 2 Atos (1a encenação brasileira)
Dias 24 de setembro às 20hs e 26 de setembro às 19hs
Apresentação presencial com 50% da capacidade do teatro de lugares disponíveis, reserve seu ingresso aqui, e transmissão ao vivo no domingo pelos canais das Orquestras de Guarulhos.
Duração: 2h20 com um intervalo de 20m entre o Ato I e o Ato II
Ópera cantada em italiano e legendada em português
Classificação Indicativa: 10 anos
Gênero: Comédia
Ficha Técnica
Direção Musical e Regência: Emiliano Patarra
Direção Cênica, Concepção do espaço cênico e figurinos: André Heller-Lopes
Assistentes de Cenografia e Figurinos: Laura Françozo e Malonna
Desenho de Luz: Cristina Souto
Visagismo: Anderson Bueno
Direção de Palco: André Di Peroli
Regente Adjunto: Diego Pacheco
Maestros internos: Adriano Carrijo, Fernando Gomes, Kevin Camargo, Izaack Allan, Camila Kraus, Alícia Ripina e Monik de Freitas
Pianista Correpetidor: Leandro Isaac
Cenotécnico: Wanderley Wagner da Silva
Equipe de Transmissão: Atique & Atique
Elenco:
Selim – Sávio Sperandio (baixo)
Don Geronio – Saulo Javan (baixo)
Donna Fiorilla – Tati Helene (soprano)
Narciso – Aníbal Mancini (tenor)
Poeta – Vinícius Atique (barítono)
Zaida – Juliana Taino (mezzo-soprano)
Albazar – Cleyton Pulzi (tenor)
GRU Sinfônica:
Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas
Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias
Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima
Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos
Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano
Flauta: Júlia Pedron
Clarinete: Lais Marina Francischinelli
Oboé: Mateus Colares
Fagote: Matheus Araujo do Amaral
Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá
Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira
Trombone: Igor Taveira
Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro
Harpa: Suelem Sampaio
Piano: Leandro Isaac
Elenco
Savio Sperandio – baixo
Dono de voz e presença cênica marcantes, tem se apresentado nos principais teatros do Brasil e também no Teatro Colón de Buenos Aires, Teatro Real de Madrid, Palau de les Arts Reina Sofía em Valencia, Festival Rossini Wildbad, Rossini Opera Festival de Pesaro, Teatro Arriaga de Bilbao/Espanha, Opera Nacional Eslovena, Teatro Argentino de La Plata, Teatro del SODRE, entre outros. Interpreta as principais partes de baixo nos principais títlulos de ópera com destaque para Bartolo, Mustafá, Don Profondo, Don Pasquale, Nick Shadow (The Rake’s Progress), Ramfis, Oroveso (Norma), Filip
Saulo Javan – baixo
Reconhecido pela crítica especializada como um dos principais artistas de ópera do Brasil, Saulo Javan é presença constante em casas de concerto e ópera como a Sala São Paulo, Sala Minas Gerais e os Teatros Municipal de São Paulo, Municipal do Rio de Janeiro, São Pedro, Teatro da Paz,Tobias Barreto e Santa Isabel.
Foi solista nas operas Lo Schiavo, Manon Lescaut, Eugene Oneguin, Magdalena de Villa-Lobos, O Rouxinol de Stravinsky, Aida de Verdi, O Elixir do Amor e Don Pasquale de Donizetti , Gianni Schicchi e La Bohème de Puccini, entre outras.
Integrou o elenco da Cia. Brasileira de Ópera como Don Bartolo em O Barbeiro de Sevilha de Rossini e cantou a estréia mundial da ópera Dulcinéia e Trancoso de Eli-Eri Moura.
Nas temporadas 2013 e 2014 do Theatro Municipal de São Paulo, apresentou-se nas óperas The Rake’s Progress, Don Giovanni, La Bohème, Falstaff e Salomé.
Faz parte do Trio Cantares com Rosana Lamosa e Sonia Rubinsky.
Gravou a Sinfonia no.X – Ameríndia de Heitor Villa-Lobos com a Osesp, sob a regência do Maestro Isaac Karabtchevsky.
Em 2002 venceu o Concurso de Canto Villa-Lobos.
Estudou canto com Carmo Barbosa e Marconi Araújo. Prepara-se com renomados coachings brasileiros como Rafael Andrade e Ricardo Ballestero.
Tati Helene – soprano
Eleita pelo movimento.com como melhor cantora de 2019 pela sua performance como Vanessa na ópera homônima em Guarulhos, Helene já trabalhou com importantes nomes da cena lírica européia, dentre os quais se destacam os diretores de cena Peter Konwitschny, com quem fez Salome em turnê pela Suíça, Bepi Morassi, em produção do Teatro La Fenice em Veneza (em Il Piccolo Spazzacamino de Britten) e Stefano Vizioli, na produção paulistana de Falstaff feita pelo Theatro São Pedro (como Alice Ford), e os maestros Michael Radulescu da Áustria (como solista na Kantate 110 de Bach) e Alessandro Sangiorgi, italiano radicado no Brasil (com quem foi Mercedes na produção de Carmen e Norma em concerto no Teatro Guaíra).
Participou duas vezes do Festival de Ópera do Theatro da Paz, como Salomé na ópera homônima (2012), e como Senta na ópera Der fliegende Holländer (2013). Mais uma vez como Senta, cantou no Palácio das Artes em Belo Horizonte em 2018. No fim de 2013 foi convidada para substituir, no próprio dia, a soprano Eliane Coelho no difícil papel de Médée de Cherubini no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com a OSB sob regência do argentino Carlos Vieu. Destaca-se também sua atuação na ópera La Voix Humaine com direção de Roberto Alvim, que a consagrou perante a crítica brasileira pela sua brilhante atuação. Foi a protagonista de diversas estreias brasileira, da ópera de Monteverdi L’incoronazione di Poppea, no Planetário do Rio de Janeiro (2014), da ópera Vanessa de Barber no Teatro Adamastor em Guarulhos e da estreia mundial de O Peru de Natal de Martinelli como Maria Luísa no Theatro São Pedro, ambas em 2019.
Anibal Mancini – tenor
Anibal Mancini é um tenor lírico leggero, conhecido pela agilidade de suas coloraturas, beleza de timbre, rico fraseado e interpretações precisas.
Recentemente apresentou-se no Teatro Solís de Montevideo como Almaviva na ópera O Barbeiro de Sevilha, no Festival Amazonas de Ópera como Acis, na ópera Acis and Galatea, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e no Theatro São Pedro com a ópera Don Quichotte de Massenet (Rodriguez). Outras participações incluem O Messias de Handel no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e no Palácio das Artes de Belo Horizonte, concerto de gala Rossini, As Bodas no Monastério de Prokofiev (Antonio), Falstaff (Fenton) de G. Verdi, La Donna Del Lago de Rossini (Uberto), O Barbeiro de Sevilha (Conde Almaviva) de Rossini, Gianni Schicchi (Rinuccio) de G. Puccini.
Também cantou a ópera O Menino e a Liberdade” (Rapaz) de Ronaldo Miranda, deu vida a Hipólito na estreia mundial da ópera Fedra e Hipólito de Christopher Park no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, partcipou da ópera em concerto L’oro non compra amore, de Marcos Portugal e interpretou árias de Rossini no concerto Noite de Bel Canto com a OSB Ópera e Repertório no Theatro Municipal do Rio deJaneiro.
Seu repertório abrange ainda Dido e Enés de Purcell, A Hand of Bridge de S. Barber, Matinas de Natal de Pe. José Maurício, Cantatas de J. S. Bach, Il Tabarro (Tinca), Pygmalion de Rameau etc.
Aníbal foi um dos vencedores do 11º Concurso Maria Callas em 2011 e em 2013 foi nomeado Revelação Lírica pelo Blog Ópera e Ballet.
Estudou canto na Unirio com Mirna Rubim e Carol McDavit.
Vinícius Atique – barítono
Desde 2002, vem se apresentando como solista nos principais teatros do país, e também do exterior, tendo cantado obras como La Bohème, de Puccini, no Teatro Colón de Buenos Aires, Arlecchino, de Busoni, Turandot, de Puccini, Winterreise, de Schubert e Turandot, de Puccini e L’enfant et les sortilèges de Ravel no Theatro Municipal de São Paulo, I Puritani de Bellini no Teatro Amazonas, Carmen de Bizet, O Morcego no Theatro Pedro II, Rigoletto no Palácio das Artes em Belo Horizonte, Madama Butterfly de Puccini, Werther de Massenet e O Barbeiro de Sevilha de Rossini no Theatro São Pedro.
No repertório Sinfônico cantou Des Knaben Wunderhorn e Carmina Burana com a Amazonas Filarmônica, Pulcinella, com a OSESP, a Criação sob a regência de Isaac Karabtchevsky na Sala São Paulo, Kindertotenlieder, Don Quichotte à Dulcinée, dentre muitas outras.
Atualmente se aperfeiçoa com a mezzo-soprano Dolora Zajick nos EUA.
Juliana Taino – mezzo-soprano
Nascida em 1991, a mezzo soprano Juliana Taino é formada em música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (SP). Fez parte das primeiras turmas do Opera Studio do TMSP e da Academia de ópera do Theatro São Pedro. Foi semifinalista da Academia de Ópera de Paris e vencedora do Concurso Jovens Solistas da Fundação Clóvis Salgado, do Concurso de Canto Maria Callas, do Concurso de Canto Linus Lerner e da Academia de Ópera de Florença. Atuando desde 2011, já foi solista da 9º Sinfonia de Beethoven e participou das óperas “Dido e Eneas” (H. Purcell), “Carmen” (G. Bizet), “A Flauta Mágica” (W. A. Mozart), “A Escada de Seda” (G. Rossini), “Nabucco”, “La Traviata” e “Rigoletto” (G. Verdi) no Theatro Municipal de São Paulo; “Porgy and Bess” (G. Gershwin) no Palácio das Artes de Belo Horizonte; “Sonho de uma noite de verão” (B. Britten) e Buenos Aires (A. Piazzolla) no Theatro São Pedro. Também fez parte do elenco de “Cavalleria Rusticana” (P. Mascagni), “Vanessa” (S. Barber) e “O Cônsul” (G. C. Menotti) no Teatro Adamastor na cidade de Guarulhos.
Cleyton Pulzi – tenor
O tenor brasileiro Cleyton Pulzi é reconhecido pela sua musicalidade e nobreza de timbre. Performances recentes incluem Alfred em “O Morcego” de Strauss sob regência de Roberto Minczuk, Basílio na ópera As Bodas de Fígaro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, seu debut profissional dos Estados Unidos com a companhia OMAHA OPERA (Nebraska, EUA), e como Rodolfo na ópera La Boheme sob regência de Michael Palmer, no Teatro Rialto em Atlanta. Também trabalhou com o renomado maestro italiano Leonardo Vordoni, e em 2017 cantou no Concerto pelos 100 anos de Anton Coppola na Opera Tampa (Flórida, EUA), regido pelo próprio maestro.
Em 2014, Pulzi debutou com a OSESP na Sala São Paulo e logo após se mudou para os Estados Unidos onde trabalhou como solista em diversas óperas e concertos.
Em 2013 estreou no Theatro São Pedro (SP) no papel de Principe Ramiro na ópera La Cenerentola e cantou no Festival Amazonas de Ópera em Raposinha Astuta de Janacek, Parsifal de Wagner e O Morcego de Strauss. Em 2012 Pulzi debutou no Festival Amazonas de Opera como Arturo em I Puritani de Bellini sob regência de Luiz Fernando Malheiro e Marcelo de Jesus, e cantou Nona Sinfonia de Beethoven no Theatro Pedro II, de Ribeirão Preto.
Pulzi debutou na Itália no Festival Montefeltro de Opera em 2011, como Ramiro de La Cenerentola sob a regência de Joseph Rescigno em Novafeltria, Cesena e na República de San Marino.
Outros papéis do seu repertório incluem Tamino em “A Flauta Magica”, Bastien em “Bastien und Bastienne”, Rei Gaspar em “Amahl e os Visitantes da Noite” e Rinuccio em “Gianni Schicchi”, Empresário em “Der Schauspieldirektor”. Cleyton tambem ja se apresentou como solista sob regência de Claudio Cruz no Stabat Mater de Dvorak.
Emiliano Patarra
Espírito empreendedor e ousadia são traços que marcam a carreira de Emiliano Patarra. Nos últimos anos, por exemplo, o maestro esteve envolvido diretamente na criação da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, na contratação de maneira regular de todo o corpo docente da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP, na criação da Orquestra do Theatro São Pedro e na estruturação das Temporadas Líricas desta casa de espetáculos, contribuindo para o crescimento qualitativo e quantitativo da atividade musical em nosso país. Diretor artístico e fundador da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e GRU Sinfônica, professor de regência na FASM, Diretor do Conservatório Municipal de Guarulhos e Coordenador Pedagógico da Escola Municipal de Música da cidade de São Paulo, Emiliano Patarra especializou-se em ópera e foi responsável pela montagem de uma grande quantidade de espetáculos líricos nos últimos anos. Formou-se em regência pela FASM sob a orientação do maestro Roberto Duarte e aperfeiçoou-se no Teatro Colón de Buenos Aires com o maestro Guillermo Scarabino, com bolsa de estudos da Fundação Vitae, e com o maestro Luís Gorelik e a Orquestra Sinfônica de Concepción, no Chile. Iniciou a carreira de regente como assistente da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, onde atuava como spalla do naipe de violas. Por sete anos foi regente assistente e coordenador artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, fundador e diretor musical do Núcleo de Ópera da FASM e produtor executivo do Festival Música Nova entre 2003 e 2008, além de diretor musical deste evento em 2009. Foi fundador e Regente Titular da Orquestra do Theatro São Pedro, além de Diretor Artístico do Theatro entre 2012 e 2014. Com grande atuação no ensino de cordas coletivas, Emiliano comandou a criação de novas orquestras de cordas e difundiu o ensino como forma de inclusão social. Trabalhou por cinco anos no SESC/SP lecionando violino e viola e dirigindo a Orquestra de Cordas. Também durante cinco anos foi supervisor pedagógico e professor do Projeto Guri – anos depois, em 2008, foi coordenador pedagógico de cordas e canto do Novo Projeto Guri-Santa Marcelina e Coordenador Pedagógico da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo.
André Heller-Lopes
André Heller-Lopes, é dono de uma trajetória impar no Brasil. Um dos nomes mais respeitados da ópera na America Latina, ganhou por três vezes consecutivas o Prêmio Carlos Gomes. Professor da UFRJ, é PhD pelo Kings College London. Por trabalhos como o “Anel Brasileiro” para o Theatro Municipal de São Paulo, foi destacado pela revista Época como um dos “100 Brasileiros mais influentes de 2012”. Diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2017), Coordenador de Ópera da Prefeitura do Rio de Janeiro (2003 e 2008), Coordenador de Elencos para a OSB (2013) e, em Portugal, comandou o “Programa de Jovens Intérpretes” no Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa (2009 e 2011).Divulgador da ópera e de novos talentos no Brasil, dedica-se especialmente à levar a ópera para novos públicos e dar aceso à cultura. Especializou-se na Royal Opera House de Londres, na Ópera de São Francisco e o Metropolitan Opera de NY. Elogiado pela revista alemã Opernwelt, seu Tristão e Isolda em Manaus, foi definido como “um padrão de qualidade operística inédita em nosso país” (O Estado de São Paulo). A Revista Concerto o considerou “um dos mais aclamados diretores de ópera do país”, enquanto que A Folha de São Paulo o descreveu como “nome forte da ópera no Brasil.” Dirigiu óperas e concertos por todo Brasil (Rio, Sao Paulo, Minas, Amazonas etc), Portugal, Estados Unidos, Áustria, Inglaterra, Malásia, Alemanha, França, Argentina ou Uruguai. Em 2013 revista internacional Opera, do Reino Unido, dedicou um perfil de 9 páginas ao seu trabalho.
Non si dà follia maggiore dell’amare un solo oggetto…
Fiorilla
GRU Sinfônica
Criada em 2020 através de uma Lei Municipal na cidade de Guarulhos, a Orquestra GRU Sinfônica é o segundo conjunto sinfônico a ser instituído na cidade. Trata-se de uma orquestra que, além de realizar uma intensa programação artística, tem também a atribuição de executar o programa Música nas Escolas, destinado aos alunos da Rede Municipal de ensino da cidade.
Juntas, a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e a Orquestra GRU Sinfônica desenvolvem uma Temporada Anual de concertos com mais de 50 espetáculos, apresentando programas que combinam a interpretação de obras-primas consagradas com a apresentação de composições inéditas, abrindo espaço também para a ópera e o intercâmbio com outras linguagens musicais. Além disso, apresentam-se todos os meses em diferentes escolas da cidade, em uma atividade sistemática de formação de plateia e inclusão da música no cotidiano das crianças.
A orquestra já nasceu em grande estilo, sendo sua a primeira apresentação um concerto ao ar livre no Bosque Maia, importante espaço de lazer do município de Guarulhos, com a presença de mais de 10 mil pessoas. Neste ano atípico de pandemia, o conjunto passou a desenvolver suas atividades através das plataformas digitais, tendo oferecido ao público um total de 80 programas diferentes e atingindo mais de 70 mil visualizações. Desenvolveu ainda a atividade de formação musical Falando de Música, que integra o canal Saberes em Casa, veiculado de forma gratuita através da televisão aberta e das redes sociais.
Para o ano que se inicia, além da temporada de concertos intensa realizada na cidade a Orquestra GRU Sinfônica já está convidada para participar outros importantes eventos da vida cultural do país, como o Festival de Música de Campos de Jordão e o Festival Internacional de Trancoso, na Bahia organizado pelo Mozarteum do Brasil.
Diretor Artístico e Maestro Titular: Emiliano Patarra
Maestro Adjunto: Diego Pacheco
Estagiários de Composição, Regência e Produção: Adriano Carrijo, Fernando Gomes e Kevin Camargo
Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas
Wagner Silva Filho
Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias
Vinícius Correa Pinto
Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima
Bruno Prado
Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos
Renato Cardoso Ferreira
Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano
Lucas Macedo
Flautas:
Júlia Pedron (chefe de naipe)
Jônatas Monteiro
Clarinetes:
Lais Marina Francischinelli (chefe de naipe)
Marcos Lucius
Oboés:
Mateus Colares (chefe de naipe)
Arthur Marins
Fagotes:
Matheus Araujo do Amaral (chefe de naipe)
Renato Perez
Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá
Leanderson Ferreira
Eduardo Gomes
Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira
Trombones:
Igor Taveira (chefe de naipe)
Daniel Lima Gomes
Julio Cesar Aparecido
Tuba: Marcos Tudeia
Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro
Harpa: Suelem Sampaio
Protocolos de Segurança
É obrigatório o uso de máscara cobrindo totalmente nariz e boca o tempo todo dentro do teatro.
É obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 em dia para entrar no teatro.
Não é permitido comer ou beber dentro do Teatro.
Não é permitido sentar nos lugares bloqueados do teatro (este está funcionando com 50% da sua capacidade total).
Mantenha o distanciamento social de pelo menos 1m todo o tempo que estiver no teatro.
Todos os cantores, instrumentistas, maestros, equipe artística e de produção estão vacinados contra a Covid-19.