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SERVIÇO

Ópera em 3 atos de Antonín Dvořák.

1ª Audição Nacional em Homenagem aos 180 anos do compositor.

Dia 28 de novembro às 19hs

Apresentação presencial com ingressos gratuitos, reserve seu ingresso aqui, e transmissão ao vivo pelos canais das Orquestras de Guarulhos.

Duração: 3h com um intervalo de 20m

Ópera cantada em tcheco e legendada em português

Classificação Indicativa: 16 anos (Contém cenas de violência e violência sexual*)

Gênero: Drama

*Atos de violência e violência sexual são crime, denuncie, disque: Polícia Militar (190), Disque-Mulher (180) e/ou Direitos Humanos (100).

Ficha técnica

Direção Musical e Regência: Emiliano Patarra

Direção Cênica: Pablo Maritano

Cenários e Figurinos: Desirée Bastos

Iluminação: Cristina Souto

Visagismo: Tiça Camargo

Diretores de Palco: Daniel Motta, Piero Schlochauer e Jaoa de Mello

Legendas: Kevin Camargo

Pianista Colaborador: Leandro Isaac

Cenotécnico: Wanderley Wagner da Silva

Equipe de Transmissão: Atique & Atique


Elenco:

Rusalka – Tati Helene (soprano)

Príncipe- Alan Faria (tenor)

Ježibaba- Ana Lucia Benedetti (mezzo-soprano)

Vodník – Marcelo Ferreira (barítono)

Princesa Estrangeira – Cláudia Riccitelli (soprano)

Caçador / Guarda Caças- Vinícius Atique (barítono)

Ninfas da Floresta – Thayana Roverso (soprano), Deborah Bulgarelli (soprano) e Nathália Serrano (contralto)

Ajudante de Cozinha – Cecília Massa (mezzo-soprano)

Coro interno – Associação Vocal Lírico Coraleste (Regência: Marcello Mesquita)

Atores – Bruna Silva, Fê Brites, Janaina Boechat, Leo Teixeira, Luizinho Dantas e Samarah Ritha


GRU Sinfônica:

Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas

Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias

Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima

Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos

Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano

Flauta: Júlia Pedron

Clarinete: Lais Marina Francischinelli

Oboé: Mateus Colares

Fagote: Matheus Araujo do Amaral

Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá

Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira

Trombone: Igor Taveira

Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro

Harpa: Suelem Sampaio

Diretor Artístico e Regente Titular: Emiliano Patarra

Regente Adjunto: Diego Pacheco

Estagiários de Composição, Regência e Produção: Fernando Gomes e Kevin Camargo (GRU Sinfônica); Camila Kraus (OJMG)

Elenco

Rusalka

Tati Helene – soprano

Eleita pelo movimento.com como melhor cantora de 2019 pela sua performance como Vanessa na ópera homônima em Guarulhos, Helene é mestre em Performance de Ópera pelo Conservatório Antonio Buzzolla na Itália. Com sólida carreira no Brasil, já cantou também na Alemanha, Suíça, Itália, França, Inglaterra, Japão, Argentina e Uruguai, tendo trabalhado com importantes nomes como Peter Konwitschny, Bepi Morassi, Stefano Vizioli, Pablo Maritano, Caetano Vilela, Mauro Wrona, Graciela Araya, Renato Bruson, Emiliano Patarra, Silvio Viegas, Miguel Campos Neto, Carlos Vieu, Carlos Montane, Teresa Berganza, Roberto Alvim, Ricardo Bologna, Victor Hugo Toro, Michael Radulescu, Alessandro Sangiorgi, Marcelo Gama, André Heller-Lopes, Ira Levin, Laércio Diniz, Carol Vaness, Parcival Módulo, Walter Neiva, Cláudio Cohen, William Pereira, Reginaldo Nascimento, Júlio Medaglia, Verena Keller, Piotr Staniszewski, Angelo Raciti, Karan Armstrong, Marcello Stasi entre outros.

Foi a protagonista de diversas estreias brasileiras, da ópera de Monteverdi  L’incoronazione di Poppea, no Planetário do Rio de Janeiro (2014), da Vanessa de Barber (2019), de The Consul de Menotti (2020), de Il Turco in Itália de Rossini (2021) no Teatro Adamastor em Guarulhos e da estreia mundial de O Peru de Natal de Martinelli no Theatro São Pedro (2019).

O Príncipe

Alan Faria – tenor

Iniciou seus estudos musicais na cidade de São Paulo em 2005, com a renomada musicista Helly Anne Caran, além de ter sido aluno do renomado tenor Francisco Araiza. Se especializou em canto na Accademia della Voce del Piemonte em Torino na Itália. Participou de diversos congressos nacionais e internacionais de canto, tendo como destaque o realizado na Brock University em St. Catharines, Canadá.

Apresentou-se no Brasil, e outros países, como Alemanha, Itália, Escócia, Canadá, Estados Unidos e Paraguai. Entre os papéis que fazem parte de sua experiência estão: Beethoven, Fidelio- Florestan, Puccini, La Boheme – Rodolfo, Verdi , La Traviata – Alfredo, Puccini, Tosca – Mário Cavaradossi, Alberto Nepomuceno, Abul – Abul, Puccini, Gianni Schicchi – Rinuccio, Bizet, Carmen – Don José, Mascagni, Cavalleria Rusticana – Turiddu, Donizetti, L’elisir d’Amore – Nemorino, Gounod, Romeu e Julieta – Romeu.

Foi solista em oratórios como: Rossini, Stabat Mater, Bach, Magnificat, Bach, Johannes-Passion, Bach, Matthäus-Passion, Bach, Himmelskönig, sei willkommen e Beethoven – fantasia para piano, coral e orquestra.

Ježibaba

Ana Lucia Benedetti – mezzo-soprano

Brasileira, natural de São Paulo, bacharel em Canto pela Faculdade  Mozarteum. Orientou-se com  Hildalea  Gaidzakian, Marcos Thadeu, Regina Elena Mesquita, Francisco Campos Neto, Rosana Lamosa, Mo. Gabriel  Rhein-Schirato, Eliane Coelho, Rafael Andrade e Isabel Maresca.

Venceu o 1o lugar no IX Concurso de Canto Maria Callas, o prêmio Melhor Voz Feminina no IV Concurso de Canto Carlos Gomes, 3o lugar no IX Concurso  Internacional de Canto Bidu  Sayão  e  2o lugar no Prêmio I Solisti.

Vem se destacando no cenário lírico como Ulrica (Un Ballo in Maschera), Santuzza (Cavalleria Rusticana), Isabella (L’italiana in Algeri), Olga (Eugene  Onegin), Marguerite (A Danação de Fausto), Fidalma (Il Matrimonio Segreto),  Emilia  (Otello),  Albine  (Thaïs) entre outros e, no repertório sinfônico, no Requiem de Verdi; Sinfonias no 2, 3 e 8, Rückert-Lieder e Das Lied von der Erde de Mahler; Sinfonia no 9 de Beethoven; Magnificat Aleluia de Villa-Lobos; Oratório de Natal de C. Saint-Säens;  Stabat Mater  de  Pergolesi e outros.

Vodník

Marcelo Ferreira – barítono

O barítono Marcelo Ferreira nasceu no Recife e formou-se em música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), recebendo a Láurea Acadêmica. Em seguida, completou mestrado em música na Universidade de Campbellsville (EUA), quando foi convidado a integrar a sociedade de honra acadêmica musical Pi Kappa Lambda. É doutor em canto e ópera pela Indiana University (EUA), o maior programa acadêmico de ópera do mundo, onde estudou com o renomado barítono Andreas Poulimenos. Foi também integrante do Graduate Opera Workshop, estudando interpretação dramática por dois anos com a internacionalmente aclamada soprano Carol Vaness. Ocupou a posição de aprendiz residente para a temporada 2009-2010 da Opera Tampa (EUA).

Em sua carreira, Marcelo Ferreira acumula diversos prêmios e atuou como solista com várias orquestras, cantando repertório sacro, de câmara e sinfônico. Como cantor de ópera, interpretou diversos papéis no Brasil, Estados Unidos e Europa, incluindo Giorgio Germont (La Traviata), Gianni Schicchi (Gianni Schicchi), Marcello (La Bohème), Macbeth (Macbeth), Escamillo (Carmen), Sharpless (Madama Butterfly), Alfio (Cavalleria Rusticana), Tonio (I Pagliacci), Figaro (Le Nozze di Figaro), Don Giovanni (Don Giovanni), Sprecher (Die Zauberflöte), Taddeo (L’Italiana in Algeri), Albert (Werther), Old Doctor (Vanessa) e Ben (The Telephone). Em julho de 2015, se apresentou mais uma vez no papel de Don Giovanni, dirigido por Sherill Milnes, no histórico Stavovské Divadlo em Praga (República Checa), onde a ópera teve sua estréia. Apresentações mais recentes incluem a estreia mundial da ópera Ritos de Perspassagem, do compositor brasileiro Flo Menezes.

A Princesa Estrangeira

Cláudia Riccitelli – soprano

Trabalhou com alguns dos maiores nomes da música erudita do Brasil e do mundo, como Claudio Abbado, Isaac Karabitchevsky, Eleazar de Carvalho,  John Neschling, Romano Gandolfi, Lior Shambadal, Alex Klein, Carlos Kalmar,  Roberto Minczuck, Fabio Mechetti,  David Machado, Ira Levin, Abel Rocha,   José Maria Florêncio, Luis Malheiro,  Carlos Moreno, Silvio Barbato, Ligia Amadio,  Rodrigo de Carvalho, Roberto Tibiriçá,  Luis Gustavo Petri, Jamil Maluf, Aylton Escobar, Roberto Duarte,  Alessandro Sangiorgi, Carlos Prazeres,  Giuseppe Marotta, Fabio Zanon,  Claudio Cohen,  Jean Louis Steuerman,  Caio Pagano,  Eva Marton, Giovanna Casolla, Dennis O’Neill, entre outros.

É detentora de vários prêmios, dentre eles, o Prêmio Carlos Gomes de 2001 como Melhor Cantora e o da revista BRAVO!, em 1999, como Revelação. Formou-se em Composição e Regência pela Faculdade Paulista de Arte, tendo aperfeiçoado seus estudos teóricos com H.J.Koellreutter. Estudou canto com Leilah Farah, Neyde Thomaz,  Graciela Araya e Helly-Anne Karan no Brasil e Rita Patané, em Milão (Itália). Trabalhou repertório com Vitor Philomeno, Ricardo Ballestero, Anna Maria Kieffer, Thomas Lausmann, Niels Muus e David Aronson. Participou de Master classes em Canto e Interpretação com Renata Scotto, June Anderson, Eva Marton, Dennis O’Neill, Carol Byers, Glanys Lynus  e Virginia Zeani, entre outros.

Em 2012, o soprano debutou no Teatro Argentino de La Plata (La Plata, Argentina) no papel de Freia na ópera Das Rheingold (Wagner), sob a regência de Alejo Perez e direção cênica de Marcelo Lombardero. Outras estréias importantes incluem o papel de Gutrune, na ópera Götterdämmerung (Wagner), regência de Luiz Malheiro e direção cênica de André Heller, ambas no Teatro Municipal de São Paulo, e Santuzza em Cavalleria Rusticana no Teatro São Pedro (Porto Alegre/RS), sob a regência de Enrique Ricci.

Merecem destaque especial suas participações nos concertos da primeira turnê sul-americana da Filarmônica de Berlim, através do convite do maestro Claudio Abbado, interpretando as Bachianas Brasileiras n°5; sua presença como solista no espetáculo de inauguração da Sala São Paulo junto à OSESP na Sinfonia n°2, de Mahler, sob regência do maestro  John Neschling, e sua participação na primeira montagem integral da opera Il Guarany, de Carlos Gomes, no papel de Cecy, no IV Festival Amazonas de Ópera, sob a regência do maestro Luiz F. Malheiro.

Caçador / Guarda Caças

Vinícius Atique – barítono 

Desde 2002, vem se apresentando como solista nos principais teatros do país, e também do exterior, tendo cantado obras como La Bohème, de Puccini, no Teatro Colón de Buenos Aires, Arlecchino, de Busoni, Turandot, de Puccini, Winterreise, de Schubert e Turandot, de Puccini e L’enfant et les sortilèges de Ravel no Theatro Municipal de São Paulo, I Puritani de Bellini no Teatro Amazonas, Carmen de Bizet, O Morcego no Theatro Pedro II, Rigoletto no Palácio das Artes em Belo Horizonte, Madama Butterfly de Puccini, Werther de Massenet e O Barbeiro de Sevilha de Rossini no Theatro São Pedro.
No repertório Sinfônico cantou Des Knaben Wunderhorn e Carmina Burana com a Amazonas Filarmônica, Pulcinella, com a OSESP, a Criação sob a regência de Isaac Karabtchevsky na Sala São Paulo, Kindertotenlieder, Don Quichotte à Dulcinée, dentre muitas outras.

Atualmente se aperfeiçoa com a mezzo-soprano Dolora Zajick nos EUA.

Primeira ninfa da floresta

Thayana Roverso – soprano

Iniciou seus estudos com o Benito Maresca em São Paulo e formou-se bacharel em canto lírico pela UniFiamFaam sobre orientação do barítono Carmo Barbosa. Durante a graduação ingressou no Coral Collegium Musicum, onde foi solista de obras como Dido & Aeneas (Henry Purcell), Vespro della Beata Vergine (Monteverdi), entre outras, dirigido pelo maestro Abel Rocha.

Em 2010 foi solista da ópera Orfeu e Euridice (Gluck) no papel de Amore com a Associação Coral da Cidade de São Paulo, deu continuidade a seus estudo na Scuola Civica di Milano (Itália) pelo breve período de um ano, foi solista diversos concertos na Itália.

Em 2012 foi solista da ópera L’elisir d´Amore (Donizzetti) no Theatro São Pedro. Com a ORTHESP foi solista nos concertos realizados no Festival Internacional de inverno de Campos do Jordão, e na Sala São Paulo.

Em 2013 foi solista com a orquestra Filarmônica Veneta na Itália.

Em 2014 participou de montagens com a Cia. Minaz de ópera onde interpretou papéis como a Rainha da noite na ópera Flauta Mágica de Mozart.

Em 2015 foi solista em diversos concertos na Itália, e na ópera O Morcego (Strauss) onde interpretou Rosalinde dirigida pelo maestro Roberto Minczuk. No mesmo ano cantou como Ninetta a ópera “La Finta Semplice” (Mozart) no Teatro Sociale di Rovigo sob regência do maestro Stefano Celeghin.

Em 2016 interpretou Musetta na ópera La bohème (Puccini) com a Cia. De Ópera Curta, e com a Cia Minaz foi Solista da obra Carmina Burana (Orff).

Em 2017, debutou no Teatro Zandonai – Itália, La Traviata, e em seguida participou da Primeira montagem de ópera da Jordânia como Aninna.

Em 2018, foi com grande sucesso Morgana (Alcina-Handel) no Theatro São Pedro/SP e  Annina (La Traviata-Verdi) – Teatro Municipal de São Paulo. Ainda esse ano debutará como Zerlina (Don Giovanni –Mozart) em Ribeirão Preto.

Segunda ninfa da floresta

Deborah Bulgarelli – soprano

Deborah Bulgarelli cursa Bacharelado em Música com Habilitação em Canto Lírico na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Venceu o V e o VI Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Já se apresentou como solista sob a Regência dos Maestros Roberto Tibiriçá, Silvio Viegas, Luiz Fernando Malheiro, André dos Santos, dentre outros. Integrou a Academia de Ópera do Theatro São Pedro, coordenada pelo Maestro André dos Santos na turma de 2016/2017.

Em óperas destacam-se os seguintes papéis; La Ciesca (Gianni Schicchi, de Puccini), Gertrud e Gingerbread (Hänsel und Gretel), de Engelbert Humperdinck, Marguerita, na estreia mundial da ópera Il Noce di Benevento, de Giuseppe Balducci, Angelica (Suor Angelica, de Puccini) e Dido (Dido and Aeneas, de Henry Purcell).

Em concertos sinfônicos, já cantou o Réquiem e a Missa da Coroação de Mozart, a Nona Sinfonia e Fantasia Coral de Beethoven, Te Deum de Bruckner dentre outras peças.

Terceira ninfa da floresta

Nathália Serrano – contralto

Nathália Serrano estudou Canto Lírico com Céline Imbert e é em Bacharela em Canto pela FAAM, com Tuca Fernandes. Participou de  Masterclasses  com André dos Santos, Ana Häsler, Eliane Coelho, Edineia de Oliveira, Brian Zeger, Gino Quilico e Carlos Harmuch. Formada pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro.

Solos e Personagens: ‘El Sombrero de Tres Picos’, de M. de Falla; Fantasia Coral Op. 80, de L. V. Beethoven; ‘Vesperae Sollennes de Confessore KV339’, de W.A. Mozart; ‘Folksongs’ de L. Berio; “Terceira Dama” em ‘A Flauta Mágica’, de W. A. Mozart; “Pâtre”, em ‘L’enfant et les sortilèges’, de M. Ravel ;“Orestes” em  ‘La Bélle Helène’ de J. Offenbach ; “Frau Reich” em ‘As Alegres Comadres de Windsor’; “Poklízecka”, em “O Caso Makopulos”, de L. Janácek e “Mamma Lucia”, em ‘Cavalleria Rusticana’ de P. Mascagni.

Trabalhou com os maestros Cláudio Cruz, André dos Santos, Juliano Dutra, Natália Larangeira, Gabriel Rhein-Schirato, Emiliano Patarra e Ira Levin e também com os diretores Mauro Wrona, Norma Gabriel, Caetano Vilela, Iacov Hillel, Walter Neiva e André Heller-Lopes.

Ajudante de cozinha

Cecilia Massa – mezzosoprano

Cecília Massa é graduada em música com habilitação em canto lírico pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e integrou como solista, o elenco estável do Theatro São Pedro interpretando papéis como Beppe em L’amico Fritz de P. Mascagni; Garcias em Don Quichotte de J. Massenet, Mlle Dangeville em Adriana Lecouvreur de F. Cilea; Sara em Roberto Devereaux de G. Donizetti; Geltrude na estreia mundial da ópera Il Noce di Benevento de G. Balducci; e Angelina em La Cenerentola de G. Rossini. Participou de importantes festivais internacionais, como o Dartington International Summer School, na Inglaterra; da Bachkantaten Akademie sob a direção de Helmuth Rilling, apresentando-se nas cidades de Weimar, Erfurt, Leipzig e Eisenach, na Alemanha; e em 2020 da VI Semana de Música Barroca do Centre de Musique Baroque de Versailles em parceria com a UNIRIO sob a direção de Benoît Dratwicki. Realizou sua estreia no Theatro Municipal de São Paulo como solista na obra Magnificat de J.S.Bach em 2019 sob a direção musical de Roberto Minczuck; e no mesmo ano, recebeu prêmio de Menção Honrosa no I Concurso Edmar Ferreti em Uberlândia, MG. Em seu repertório de ópera também destacam-se papéis como Charlotte (Werther) de J. Massenet; Rosina (Il Barbiere di Siviglia) de G. Rossini; Ottavia (L’incoronazione di Poppea) de C. Monteverdi; Cherubino (Le Nozze di Figaro) e Sesto (La Clemenza di Tito) de Mozart). Em peças de concertos apresentou-se em obras como Stabat Mater de Pergolesi, Missa em C maior de Beethoven; Requiem de Mozart e as Siete Canciones Populares de Manuel de Falla.

Direção Musical e Regência

Emiliano Patarra

Espírito empreendedor e ousadia são traços que marcam a carreira de Emiliano Patarra. Nos últimos anos, por exemplo, o maestro esteve envolvido diretamente na criação da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, na contratação de maneira regular de todo o corpo docente da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP, na criação da Orquestra do Theatro São Pedro e na estruturação das Temporadas Líricas desta casa de espetáculos, contribuindo para o crescimento qualitativo e quantitativo da atividade musical em nosso país. Diretor artístico e fundador da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e GRU Sinfônica, professor de regência na FASM, Diretor do Conservatório Municipal de Guarulhos e Coordenador Pedagógico da Escola Municipal de Música da cidade de São Paulo, Emiliano Patarra especializou-se em ópera e foi responsável pela montagem de uma grande quantidade de espetáculos líricos nos últimos anos. Formou-se em regência pela FASM sob a orientação do maestro Roberto Duarte e aperfeiçoou-se no Teatro Colón de Buenos Aires com o maestro Guillermo Scarabino, com bolsa de estudos da Fundação Vitae, e com o maestro Luís Gorelik e a Orquestra Sinfônica de Concepción, no Chile. Iniciou a carreira de regente como assistente da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, onde atuava como spalla do naipe de violas. Por sete anos foi regente assistente e coordenador artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, fundador e diretor musical do Núcleo de Ópera da FASM e produtor executivo do Festival Música Nova entre 2003 e 2008, além de diretor musical deste evento em 2009. Foi fundador e Regente Titular da Orquestra do Theatro São Pedro, além de Diretor Artístico do Theatro entre 2012 e 2014. Com grande atuação no ensino de cordas coletivas, Emiliano comandou a criação de novas orquestras de cordas e difundiu o ensino como forma de inclusão social. Trabalhou por cinco anos no SESC/SP lecionando violino e viola e dirigindo a Orquestra de Cordas. Também durante cinco anos foi supervisor pedagógico e professor do Projeto Guri – anos depois, em 2008, foi coordenador pedagógico de cordas e canto do Novo Projeto Guri-Santa Marcelina e Coordenador Pedagógico da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo.

Direção Cênica

Pablo Maritano

Nasceu em Buenos Aires, onde se formou na Escola Superior de Belas Artes Ernesto de la Cárcova e no Instituto Superior de Arte do Teatro Colón, também com formação em piano e teatro,reconhecido principalmente por a sua abordagem ao repertório dos séculos XVII e XVIII, bem como ao contemporâneo. Ele também tem uma intensa atividade pedagogica
Foi premiado em diversas ocasiões, incluindo o Prêmio Internacional da Crítica do Chile pela produção de Otello (reeditado no Argentino de La Plata e no SODRE em Montevidéu), e pela estreia sul-americana de Platée, de Rameau; foi distinguido pelo Premio Kotex  2019 as personalidades da cena musical, o prêmio especial do júri do Berlin New Music Theatre Festival (2013) pela estreia americana de Cachafaz, de Copi-Strasnoy, no Teatro San Martin ; o concurso de ópera de câmara do Teatro Colon (2008), a associação de cronistas do espetaculo e a associação de críticos musicais de Buenos Aires; e também  distinção ópera do ano (2017) do Movimento Brasil, entre outras.

Na sua trajetória de mais de 50 produções, destacam-se as estreias ibero-americanas de no salão principal do Teatro Colón de Die Soldaten, de Bernd Alois Zimmermann, que virou um evento internacional, a nova versão de La ciudad ausente, de Gandini, no Teatro Argentino de La Plata em 2011, a estreia sul-americana de Hippolyte et Aricie, de Rameau. Em 2018 dirigiu Der Rosenkavalier no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2012 dirigiu uma nova produção de Die Entführung au dem Serail , de Mozart, no Teatro Avenida (encenação que incluiu a revisão da dramaturgia original); Dirigiu Il Trovatore e I Due Foscari no Teatro Municipal de Santiago do Chile. No Brasil dirigiu também  Romeu e Julieta, Norma, Der Fliegende Holländer e o Elixir do Amor. Também dirigiu O Doente Imaginário (Ópera de Câmara no Teatro Colon), Carmen, Fausto, Giulio Cesare e Le Grand Macabre, além de uma nova versão de L ‘Italiana in Algeri in Montevideo (Sodre), e uma versão multimídia de Madama Butterfly, e Siglo de Oro Trans, adaptação de Don Gil de las Calzas Verdes, para o Festival Internacional de Teatro de Buenos Aires.
Suas próximas produções incluem Madama Butterfly, L’Elisir d’Amore, Intra Cetum, Don Giovanni, Otello, Ariadne auf Naxos, na Itália, Espanha, Suíça, Argentina, Chile e Brasil.

Cenários e Figurinos

Desirée Bastos

Desirée Bastos é cenógrafa e figurinista, mestre em Artes Visuais pela UFRJ e professora do curso de Artes Cênicas desde 2011 na mesma instituição.

Pesquisa e atua nas áreas de teatro, dança, vídeo, ópera, artes plásticas e carnaval. Internacionalmente, expôs a cenografia do espetáculo A Inquietude (2009) no World Stage Design em Cardiff, Reino Unido (2013). Teve dois trabalhos selecionados para a Quadrienal de Praga, República Tcheca (2011): Cenaparaumfigurino1, exibido entre os 4 trabalhos brasileiros na mostra competitiva internacional Extreme Costumes; e Cenaparaumfigurino2, incluído na mostra Street Stories

Recebeu indicações ao prêmio Zilka Salaberry de teatro infantil na categoria melhor figurino com o espetáculo A menina Edith e a velha sentada (2013). Também indicada ao prêmio FITA nas categorias de melhor cenografia e melhor figurino com o espetáculo Calango Deu! Os causos de dona Zaninha (2014), foi contemplada com o prêmio de melhor cenografia.

Entre os últimos trabalhos estão: júri do grupo especial de Escola de Samba do Rio de Janeiro (2015-2017); Co-autoria dos livros: Para vestir a cena contemporânea (2015) e, Para meninas, meninos e suas bonecas (2017), ambos da Editora Cia das Letras e das Cores; Membro curatorial da Mostra Estudantil Brasileira da Quadrienal de Praga (2019);  Cenografia para a ópera Porgy and Bess (2017), Figurinos e cenografia para a ópera O Elixir do Amor (2019), ambas produções do Palácio das Artes-Belo Horizonte.

Iluminação

Cristina Souto

Visagismo

Tiça Camargo

Permeei por diversas áreas da arte desde muito criança, passando pela música, dança, teatro, adereços e pintura.

Entre idas e vindas, tenho um romance delicioso com a arte há 25 anos.

Meu compromisso é com a alegria, com a felicidade e com a leveza na vida. Acredito que estimular o interesse e a beleza – interna e externa – das pessoas ao meu redor transformam o ambiente positivamente, contribuem para a segurança individual e por consequência, para uma harmonia geral.

Trabalhar o desenvolvimento de uma caracterização, além de construir a identidade de um personagem na sua estética física, compõe seus trejeitos, arquétipos emocionais e psicológicos, contribuindo à concepção de cada produção um desenvolvimento mais profundo e verdadeiro à arte “definida”.

GRU Sinfônica

Criada em 2020 através de uma Lei Municipal na cidade de Guarulhos, a Orquestra GRU Sinfônica é o segundo conjunto sinfônico a ser instituído na cidade. Trata-se de uma orquestra que, além de realizar uma intensa programação artística, tem também a atribuição de executar o programa Música nas Escolas, destinado aos alunos da Rede Municipal de ensino da cidade.

Juntas, a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e a Orquestra GRU Sinfônica desenvolvem uma Temporada Anual de concertos com mais de 50 espetáculos, apresentando programas que combinam a interpretação de obras-primas consagradas com a apresentação de composições inéditas, abrindo espaço também para a ópera e o intercâmbio com outras linguagens musicais. Além disso, apresentam-se todos os meses em diferentes escolas da cidade, em uma atividade sistemática de formação de plateia e inclusão da música no cotidiano das crianças.

A orquestra já nasceu em grande estilo, sendo sua a primeira apresentação um concerto ao ar livre no Bosque Maia, importante espaço de lazer do município de Guarulhos, com a presença de mais de 10 mil pessoas. Neste ano atípico de pandemia, o conjunto passou a desenvolver suas atividades através das plataformas digitais, tendo oferecido ao público um total de 80 programas diferentes e atingindo mais de 70 mil visualizações. Desenvolveu ainda a atividade de formação musical Falando de Música, que integra o canal Saberes em Casa, veiculado de forma gratuita através da televisão aberta e das redes sociais.

Para o ano que se inicia, além da temporada de concertos intensa realizada na cidade a Orquestra GRU Sinfônica já está convidada para participar outros importantes eventos da vida cultural do país, como o Festival de Música de Campos de Jordão e o Festival Internacional de Trancoso, na Bahia organizado pelo Mozarteum do Brasil.

Diretor Artístico e Maestro Titular: Emiliano Patarra

Maestro Adjunto: Diego Pacheco

Estagiários de Composição, Regência e Produção: Adriano Carrijo, Fernando Gomes e Kevin Camargo

Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas
Wagner Silva Filho

Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias
Vinícius Correa Pinto

Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima
Bruno Prado

Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos
Renato Cardoso Ferreira

Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano
Lucas Macedo

Flautas: 
Júlia Pedron (chefe de naipe)
Jônatas Monteiro

Clarinetes: 
Lais Marina Francischinelli (chefe de naipe)
Marcos Lucius

Oboés: 
Mateus Colares (chefe de naipe)
Arthur Marins

Fagotes: 
Matheus Araujo do Amaral (chefe de naipe)
Renato Perez

Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá
Leanderson Ferreira
Eduardo Gomes

Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira

Trombones: 
Igor Taveira (chefe de naipe)
Daniel Lima Gomes
Julio Cesar Aparecido

Tuba: Marcos Tudeia

Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro

Harpa: Suelem Sampaio

Vocal Lírico Coraleste

Objetivando fundar em São Paulo um Coral Lírico cujo foco fosse excelência artística, surge em 2017 o Vocal Lírico CoraLeste de São Paulo. Desde então temos trabalhado pesquisa e desenvolvimento de repertórios eruditos, clássicos, sacros e óperas. Contemplando assim participações em montagens de óperas, concertos tradicionais, cênicos, entre outros. Nossa missão é levar a música vocal em suas diversas formas, porém com qualidade e destreza a todos os públicos. O AV Lírico CoraLeste é um coral dedicado a arte de cantar, desde sua estréia participou de significativos concertos como; Edital Corais da Cidade (Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo). Edital Natal de Luz (Secretaria Municipal de Cultura de Suzano). Concertos Matinais da Matriz Nossa Senhora do Carmo Itaquera. Apresentações pelo projeto Comvida no Teatro Sérgio Cardoso. Além da participação na montagem da Ópera Macbeth de Verdi e Chôros 10 do Villa Lobos no teatro Adamastor, juntamente com a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos sob a regência do Maestro Emiliano Patarra. Cantou na comemoração dos 104 anos do Clube Sociedade Esportiva Palmeiras. Realizou uma temporada de Negros Spirituals com acompanhamento por Beatbox no Centro Cultural do Banco do Brasil. Realizou uma temporada de Concerto Natalino no teatro estadual de Araras, Teatro Sérgio Cardoso, e Museu do Futebol.

Regente: Marcello Mesquita
Preparadora Vocal: Cristiane Mesquita
Sopranos: Carla Vitor, Claudia Vitor, Cristina Rosa, Elaine Faria, Fernanda Barros, Júlia Mesquita, Larissa Rosa, Mara Keil de Oliveira, Thereza Matteo, Rita Aparecida, Silvia Bolanho e Tamires Barros.
Contraltos: Ângela Calderazzo, Cauã Vitor, Daniela Lima, Ianca Cristina, Lúcia Gutierres e Zenaide Mendes.
Tenores: Bartholomeu Moratelli, Carlos Fagundes, Ismael Bezerra, Renato Sbrighi, Rogerio de Oliveira, Rogerio Tadeu e Severo Mansbach.
Baixos/Barítonos: Aylton Macedo, Cleiton Cabral, Fabio Pinheiro e Fernando Giacon.

Protocolos de Segurança

É obrigatório o uso de máscara cobrindo totalmente nariz e boca o tempo todo dentro do teatro.

É obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 em dia para entrar no teatro.

Não é permitido comer ou beber dentro do Teatro.

Não é permitido sentar nos lugares bloqueados do teatro.

Mantenha o distanciamento social de pelo menos 1m todo o tempo que estiver no teatro.

Todos os cantores, instrumentistas, maestros, equipe artística e de produção estão vacinados contra a Covid-19.

Produção