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Serviço
Ópera em 3 atos de Gian Carlo Menotti
Dias 22 de outubro às 20hs e 24 de outubro às 19hs
Apresentação presencial com 50% da capacidade do teatro de lugares disponíveis, reserve seu ingresso aqui, e transmissão ao vivo no domingo pelos canais das Orquestras de Guarulhos.
Duração: 2h20 com um intervalo de 20m entre o Ato I e o Ato II
Ópera cantada em inglês e legendada em português
Classificação Indicativa: 16 anos
Gênero: Drama
Ficha técnica
Direção Musical e Regência: Emiliano Patarra
Regente Adjunto: Diego Pacheco
Direção Cênica: Pablo Maritano
Cenários e Figurinos: Desirée Bastos
Design de Vídeo: Hernán Curioni
Iluminação: Wagner Antônio
Assistente de Iluminação: Douglas De Amorim
Visagismo: Tiça Camargo
Diretor de Palco: André Di Peroli
Maestros internos: Adriano Carrijo, Fernando Gomes e Kevin Camargo
Pianista Colaborador: Leandro Isaac
Cenotécnico: Wanderley Wagner da Silva
Equipe de Transmissão: Atique & Atique
Estagiários de composição e regência: Alicia Ripina, Vinícius Jaloto, Camila Kraus e Izaack Allan Oliveira.
Elenco:
Magda Sorel – Tati Helene (soprano)
John Sorel – Vinícius Atique (barítono)
A Mãe – Ana Lucia Benedetti (mezzo-soprano)
Agente de Polícia – Sávio Sperandio (baixo)
A Secretária – Juliana Taino (mezzo-soprano)
Nika Magadoff- Giovanni Tristacci (tenor)
A Estrangeira / Anna Gomez / Voz gravada – Thayana Roverso (soprano)
Mr. Kofner – Gustavo Lassen (baixo)
Vera Boronel – Nathália Serrano (contralto)
Assan – Andrey Mira (baixo-barítono)
GRU Sinfônica:
Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas
Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias
Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima
Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos
Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano
Flauta: Júlia Pedron
Clarinete: Lais Marina Francischinelli
Oboé: Mateus Colares
Fagote: Matheus Araujo do Amaral
Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá
Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira
Trombone: Igor Taveira
Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro
Harpa: Suelem Sampaio
Piano: Leandro Isaac
Elenco
Tati Helene – soprano
Eleita pelo movimento.com como melhor cantora de 2019 pela sua performance como Vanessa na ópera homônima em Guarulhos, Helene já trabalhou com importantes nomes da cena lírica européia, dentre os quais se destacam os diretores de cena Peter Konwitschny, com quem fez Salome em turnê pela Suíça, Bepi Morassi, em produção do Teatro La Fenice em Veneza (em Il Piccolo Spazzacamino de Britten) e Stefano Vizioli, na produção paulistana de Falstaff feita pelo Theatro São Pedro (como Alice Ford), e os maestros Michael Radulescu da Áustria (como solista na Kantate 110 de Bach) e Alessandro Sangiorgi, italiano radicado no Brasil (com quem foi Mercedes na produção de Carmen e Norma em concerto no Teatro Guaíra).
Participou duas vezes do Festival de Ópera do Theatro da Paz, como Salomé na ópera homônima (2012), e como Senta na ópera Der fliegende Holländer (2013). Mais uma vez como Senta, cantou no Palácio das Artes em Belo Horizonte em 2018. No fim de 2013 foi convidada para substituir, no próprio dia, a soprano Eliane Coelho no difícil papel de Médée de Cherubini no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com a OSB sob regência do argentino Carlos Vieu. Destaca-se também sua atuação na ópera La Voix Humaine com direção de Roberto Alvim, que a consagrou perante a crítica brasileira pela sua brilhante atuação. Foi a protagonista de diversas estreias brasileira, da ópera de Monteverdi L’incoronazione di Poppea, no Planetário do Rio de Janeiro (2014), da ópera Vanessa de Barber no Teatro Adamastor em Guarulhos e da estreia mundial de O Peru de Natal de Martinelli como Maria Luísa no Theatro São Pedro, ambas em 2019.
Vinícius Atique – barítono
Desde 2002, vem se apresentando como solista nos principais teatros do país, e também do exterior, tendo cantado obras como La Bohème, de Puccini, no Teatro Colón de Buenos Aires, Arlecchino, de Busoni, Turandot, de Puccini, Winterreise, de Schubert e Turandot, de Puccini e L’enfant et les sortilèges de Ravel no Theatro Municipal de São Paulo, I Puritani de Bellini no Teatro Amazonas, Carmen de Bizet, O Morcego no Theatro Pedro II, Rigoletto no Palácio das Artes em Belo Horizonte, Madama Butterfly de Puccini, Werther de Massenet e O Barbeiro de Sevilha de Rossini no Theatro São Pedro.
No repertório Sinfônico cantou Des Knaben Wunderhorn e Carmina Burana com a Amazonas Filarmônica, Pulcinella, com a OSESP, a Criação sob a regência de Isaac Karabtchevsky na Sala São Paulo, Kindertotenlieder, Don Quichotte à Dulcinée, dentre muitas outras.
Atualmente se aperfeiçoa com a mezzo-soprano Dolora Zajick nos EUA.
Ana Lucia Benedetti – mezzo-soprano
Brasileira, natural de São Paulo, bacharel em Canto pela Faculdade Mozarteum. Orientou-se com Hildalea Gaidzakian, Marcos Thadeu, Regina Elena Mesquita, Francisco Campos Neto, Rosana Lamosa, Mo. Gabriel Rhein-Schirato, Eliane Coelho, Rafael Andrade e Isabel Maresca.
Venceu o 1o lugar no IX Concurso de Canto Maria Callas, o prêmio Melhor Voz Feminina no IV Concurso de Canto Carlos Gomes, 3o lugar no IX Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão e 2o lugar no Prêmio I Solisti.
Vem se destacando no cenário lírico como Ulrica (Un Ballo in Maschera), Santuzza (Cavalleria Rusticana), Isabella (L’italiana in Algeri), Olga (Eugene Onegin), Marguerite (A Danação de Fausto), Fidalma (Il Matrimonio Segreto), Emilia (Otello), Albine (Thaïs) entre outros e, no repertório sinfônico, no Requiem de Verdi; Sinfonias no 2, 3 e 8, Rückert-Lieder e Das Lied von der Erde de Mahler; Sinfonia no 9 de Beethoven; Magnificat Aleluia de Villa-Lobos; Oratório de Natal de C. Saint-Säens; Stabat Mater de Pergolesi e outros.
Savio Sperandio – baixo
Dono de voz e presença cênica marcantes, tem se apresentado nos principais teatros do Brasil e também no Teatro Colón de Buenos Aires, Teatro Real de Madrid, Palau de les Arts Reina Sofía em Valencia, Festival Rossini Wildbad, Rossini Opera Festival de Pesaro, Teatro Arriaga de Bilbao/Espanha, Opera Nacional Eslovena, Teatro Argentino de La Plata, Teatro del SODRE, entre outros. Interpreta as principais partes de baixo nos principais títlulos de ópera com destaque para Bartolo, Mustafá, Don Profondo, Don Pasquale, Nick Shadow (The Rake’s Progress), Ramfis, Oroveso (Norma), Filippo II, e outros.
Juliana Taino – mezzo-soprano
Nascida em 1991, a mezzo soprano Juliana Taino é formada em música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (SP). Fez parte das primeiras turmas do Opera Studio do TMSP e da Academia de ópera do Theatro São Pedro. Foi semifinalista da Academia de Ópera de Paris e vencedora do Concurso Jovens Solistas da Fundação Clóvis Salgado, do Concurso de Canto Maria Callas, do Concurso de Canto Linus Lerner e da Academia de Ópera de Florença. Atuando desde 2011, já foi solista da 9º Sinfonia de Beethoven e participou das óperas “Dido e Eneas” (H. Purcell), “Carmen” (G. Bizet), “A Flauta Mágica” (W. A. Mozart), “A Escada de Seda” (G. Rossini), “Nabucco”, “La Traviata” e “Rigoletto” (G. Verdi) no Theatro Municipal de São Paulo; “Porgy and Bess” (G. Gershwin) no Palácio das Artes de Belo Horizonte; “Sonho de uma noite de verão” (B. Britten) e Buenos Aires (A. Piazzolla) no Theatro São Pedro. Também fez parte do elenco de “Cavalleria Rusticana” (P. Mascagni), “Vanessa” (S. Barber), “O Cônsul” (G. C. Menotti) e “Il Turco in Italia” (G. Rossini) no Teatro Adamastor na cidade de Guarulhos.
Giovanni Tristacci – tenor
Giovanni Tristacci tem sólida carreira nacional e internacional no meio da música lírica, presença constante nas principais casa de ópera e salas de concerto do Brasil e em algumas casas da América Latina e Europa, como: BOZAR (Bruxelas), Theatros Municipais do Rio de Janeiro, e São Paulo, Sala São Paulo etc.
É Bacharel em canto pela UFRJ, pós-graduado em canto lírico no Conservatório do Liceu de Barcelona (Espanha) e possui especialização no Centro de Perfeccionamiento Plácido Domingo (Espanha) e Chapelle Musicale Reine Elizabeth (Bélgica).
Thayana Roverso – soprano
Iniciou seus estudos com o Benito Maresca em São Paulo e formou-se bacharel em canto lírico pela UniFiamFaam sobre orientação do barítono Carmo Barbosa. Durante a graduação ingressou no Coral Collegium Musicum, onde foi solista de obras como Dido & Aeneas (Henry Purcell), Vespro della Beata Vergine (Monteverdi), entre outras, dirigido pelo maestro Abel Rocha.
Em 2010 foi solista da ópera Orfeu e Euridice (Gluck) no papel de Amore com a Associação Coral da Cidade de São Paulo, deu continuidade a seus estudo na Scuola Civica di Milano (Itália) pelo breve período de um ano, foi solista diversos concertos na Itália.
Em 2012 foi solista da ópera L’elisir d´Amore (Donizzetti) no Theatro São Pedro. Com a ORTHESP foi solista nos concertos realizados no Festival Internacional de inverno de Campos do Jordão, e na Sala São Paulo.
Em 2013 foi solista com a orquestra Filarmônica Veneta na Itália.
Em 2014 participou de montagens com a Cia. Minaz de ópera onde interpretou papéis como a Rainha da noite na ópera Flauta Mágica de Mozart.
Em 2015 foi solista em diversos concertos na Itália, e na ópera O Morcego (Strauss) onde interpretou Rosalinde dirigida pelo maestro Roberto Minczuk. No mesmo ano cantou como Ninetta a ópera “La Finta Semplice” (Mozart) no Teatro Sociale di Rovigo sob regência do maestro Stefano Celeghin.
Em 2016 interpretou Musetta na ópera La bohème (Puccini) com a Cia. De Ópera Curta, e com a Cia Minaz foi Solista da obra Carmina Burana (Orff).
Em 2017, debutou no Teatro Zandonai – Itália, La Traviata, e em seguida participou da Primeira montagem de ópera da Jordânia como Aninna.
Em 2018, foi com grande sucesso Morgana (Alcina-Handel) no Theatro São Pedro/SP e Annina (La Traviata-Verdi) – Teatro Municipal de São Paulo. Ainda esse ano debutará como Zerlina (Don Giovanni –Mozart) em Ribeirão Preto.
Gustavo Lassen – baixo
Formado pela primeira turma da Academia de Ópera do Theatro São Pedro, e posteriormente bacharel em canto lírico pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Também possui diploma em artes dramáticas pelo Instituto de Arte e Ciência.
Foi premiado nas edições XI e XII do Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas, e integrou o elenco estável de solistas do Theatro São Pedro.
Foi solista convidado no 19o e 22o Festival Amazonas de Ópera, onde atuou como o Príncipe de Bouillon em “Adriana Lecouvreur” e Cesare Angelotti em “Tosca”. Atuou na Ópera de Tenerife, como Colline em “La Bohème”. Interpretou Don Sacramento na estreia mundial da zarzuela “Tres Sombreros de Copa”, de Ricardo Llorca. Também atuou nas estreias nacionais de “O Barbeiro de Sevilha” de Giovanni Paisiello, sob direção de Enzo Dara; “Where the Wild Things Are”, de Oliver Knussen e “The Brothers Grimm” de Dean Burry.
Entre seus trabalhos mais recentes estão Masetto em “Don Giovanni, Frei Laurant em “Romeu e Julieta”, Simone em “Gianni Schicchi”, Don Magnífico em “La Cenerentola”, Pistola em “Falstaff” e Sparafucile em “Rigoletto”. Neste ano atuou como Cacique em “O Guarany”
Tem atuação destacada no ciclo “Chansons de Don Quichotte” de Jacques Ibert, e nas óperas-oratório “Colombo” de Carlos Gomes e “Édipo Rei” de Igor Stravinsky.
Nathália Serrano – contralto
Nathália Serrano estudou Canto Lírico com Céline Imbert e é em Bacharela em Canto pela FAAM, com Tuca Fernandes. Participou de Masterclasses com André dos Santos, Ana Häsler, Eliane Coelho, Edineia de Oliveira, Brian Zeger, Gino Quilico e Carlos Harmuch. Formada pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro.
Solos e Personagens: ‘El Sombrero de Tres Picos’, de M. de Falla; Fantasia Coral Op. 80, de L. V. Beethoven; ‘Vesperae Sollennes de Confessore KV339’, de W.A. Mozart; ‘Folksongs’ de L. Berio; “Terceira Dama” em ‘A Flauta Mágica’, de W. A. Mozart; “Pâtre”, em ‘L’enfant et les sortilèges’, de M. Ravel ;“Orestes” em ‘La Bélle Helène’ de J. Offenbach ; “Frau Reich” em ‘As Alegres Comadres de Windsor’; “Poklízecka”, em “O Caso Makopulos”, de L. Janácek e “Mamma Lucia”, em ‘Cavalleria Rusticana’ de P. Mascagni.
Trabalhou com os maestros Cláudio Cruz, André dos Santos, Juliano Dutra, Natália Larangeira, Gabriel Rhein-Schirato, Emiliano Patarra e Ira Levin e também com os diretores Mauro Wrona, Norma Gabriel, Caetano Vilela, Iacov Hillel, Walter Neiva e André Heller-Lopes.
Andrey Mira – baixo-barítono
Iniciou seus estudos de canto com seu pai, o Barítono Raimundo Mira, e formou-se pela Escola de Música da Universidade Federal do Pará-UFPA na classe da Dra. Márcia Aliverti. Atuou como solista em Salomé, Il Trovatore, Blue Monday, Otello, Les pêcheurs de perles, La Bohème, Turandot, Così fan tutte, Gianni Schicchi,Der Rosenkavalier, Le nozze di Figaro, L’elisir d’amore, Il Barbiere di Siviglia, Un ballo in maschera, La vida breve, Pelléas et Mélisande, Rigoletto e Bastien und Bastienne. Vencedor do X e XI Concurso Dóris Azevedo para jovens instrumentistas e 14º Concurso Brasileiro de canto Maria Callas.
Emiliano Patarra
Espírito empreendedor e ousadia são traços que marcam a carreira de Emiliano Patarra. Nos últimos anos, por exemplo, o maestro esteve envolvido diretamente na criação da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, na contratação de maneira regular de todo o corpo docente da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP, na criação da Orquestra do Theatro São Pedro e na estruturação das Temporadas Líricas desta casa de espetáculos, contribuindo para o crescimento qualitativo e quantitativo da atividade musical em nosso país. Diretor artístico e fundador da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e professor de regência em duas das maiores faculdades de música do país (FASM e FAAM), Emiliano Patarra especializou-se em ópera e foi responsável pela montagem de uma grande quantidade de espetáculos líricos nos últimos anos. Formou-se em regência pela FASM sob a orientação do maestro Roberto Duarte e aperfeiçoou-se no Teatro Colón de Buenos Aires com o maestro Guillermo Scarabino, com bolsa de estudos da Fundação Vitae, e com o maestro Luís Gorelik e a Orquestra Sinfônica de Concepción, no Chile. Iniciou a carreira de regente como assistente da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, onde atuava como spalla do naipe de violas. Por sete anos foi regente assistente e coordenador artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, fundador e diretor musical do Núcleo de Ópera da FASM e produtor executivo do Festival Música Nova entre 2003 e 2008, além de diretor musical deste evento em 2009. Foi fundador e Regente Titular da Orquestra do Theatro São Pedro, além de Diretor Artístico do Theatro entre 2012 e 2014. Com grande atuação no ensino de cordas coletivas, Emiliano comandou a criação de novas orquestras de cordas e difundiu o ensino como forma de inclusão social. Trabalhou por cinco anos no SESC/SP lecionando violino e viola e dirigindo a Orquestra de Cordas. Também durante cinco anos foi supervisor pedagógico e professor do Projeto Guri – anos depois, em 2008, foi coordenador pedagógico de cordas e canto do Novo Projeto Guri-Santa Marcelina e Coordenador Pedagógico da Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo.
Pablo Maritano
Nasceu em Buenos Aires, onde se formou na Escola Superior de Belas Artes Ernesto de la Cárcova e no Instituto Superior de Arte do Teatro Colón, também com formação em piano e teatro,reconhecido principalmente por a sua abordagem ao repertório dos séculos XVII e XVIII, bem como ao contemporâneo. Ele também tem uma intensa atividade pedagogica
Foi premiado em diversas ocasiões, incluindo o Prêmio Internacional da Crítica do Chile pela produção de Otello (reeditado no Argentino de La Plata e no SODRE em Montevidéu), e pela estreia sul-americana de Platée, de Rameau; foi distinguido pelo Premio Kotex 2019 as personalidades da cena musical, o prêmio especial do júri do Berlin New Music Theatre Festival (2013) pela estreia americana de Cachafaz, de Copi-Strasnoy, no Teatro San Martin ; o concurso de ópera de câmara do Teatro Colon (2008), a associação de cronistas do espetaculo e a associação de críticos musicais de Buenos Aires; e também distinção ópera do ano (2017) do Movimento Brasil, entre outras.
Na sua trajetória de mais de 50 produções, destacam-se as estreias ibero-americanas de no salão principal do Teatro Colón de Die Soldaten, de Bernd Alois Zimmermann, que virou um evento internacional, a nova versão de La ciudad ausente, de Gandini, no Teatro Argentino de La Plata em 2011, a estreia sul-americana de Hippolyte et Aricie, de Rameau. Em 2018 dirigiu Der Rosenkavalier no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2012 dirigiu uma nova produção de Die Entführung au dem Serail , de Mozart, no Teatro Avenida (encenação que incluiu a revisão da dramaturgia original); Dirigiu Il Trovatore e I Due Foscari no Teatro Municipal de Santiago do Chile. No Brasil dirigiu também Romeu e Julieta, Norma, Der Fliegende Holländer e o Elixir do Amor. Também dirigiu O Doente Imaginário (Ópera de Câmara no Teatro Colon), Carmen, Fausto, Giulio Cesare e Le Grand Macabre, além de uma nova versão de L ‘Italiana in Algeri in Montevideo (Sodre), e uma versão multimídia de Madama Butterfly, e Siglo de Oro Trans, adaptação de Don Gil de las Calzas Verdes, para o Festival Internacional de Teatro de Buenos Aires.
Suas próximas produções incluem Madama Butterfly, L’Elisir d’Amore, Intra Cetum, Don Giovanni, Otello, Ariadne auf Naxos, na Itália, Espanha, Suíça, Argentina, Chile e Brasil.
Desirée Bastos
Desirée Bastos é cenógrafa e figurinista, mestre em Artes Visuais pela UFRJ e professora do curso de Artes Cênicas desde 2011 na mesma instituição.
Pesquisa e atua nas áreas de teatro, dança, vídeo, ópera, artes plásticas e carnaval. Internacionalmente, expôs a cenografia do espetáculo A Inquietude (2009) no World Stage Design em Cardiff, Reino Unido (2013). Teve dois trabalhos selecionados para a Quadrienal de Praga, República Tcheca (2011): Cenaparaumfigurino1, exibido entre os 4 trabalhos brasileiros na mostra competitiva internacional Extreme Costumes; e Cenaparaumfigurino2, incluído na mostra Street Stories.
Recebeu indicações ao prêmio Zilka Salaberry de teatro infantil na categoria melhor figurino com o espetáculo A menina Edith e a velha sentada (2013). Também indicada ao prêmio FITA nas categorias de melhor cenografia e melhor figurino com o espetáculo Calango Deu! Os causos de dona Zaninha (2014), foi contemplada com o prêmio de melhor cenografia.
Entre os últimos trabalhos estão: júri do grupo especial de Escola de Samba do Rio de Janeiro (2015-2017); Co-autoria dos livros: Para vestir a cena contemporânea (2015) e, Para meninas, meninos e suas bonecas (2017), ambos da Editora Cia das Letras e das Cores; Membro curatorial da Mostra Estudantil Brasileira da Quadrienal de Praga (2019); Cenografia para a ópera Porgy and Bess (2017), Figurinos e cenografia para a ópera O Elixir do Amor (2019), ambas produções do Palácio das Artes-Belo Horizonte.
Wagner Antônio
Wagner Antônio é encenador e iluminador. Artista formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André (2009). Como Iluminador, assinou a luz de diversas produções teatrais e trabalhou com diversos diretores: Luiz Fernando Marques (Grupo XIX de Teatro); Yara de Novaes; Rafael Gomes e Vinícius Calderoni (Empório de Teatro Sortido); Cibele Forjaz (Cia.Livre); Adolf Shapiro (mundana companhia), Caetano Vilela e Gerald Thomas (Cia de Ópera Seca). Foi indicado ao Prêmio Shell de Melhor Iluminação pela luz de H.A.M.L.E.T. (2010) e ganhou os prêmios Aplauso Brasil e Bibi Ferreira de Iluminação com o espetáculo musical Gota D’água a Seco (2016/2017). Em Ópera assinou a luz das produções: Il Trovatore e Otello no Festival de Ópera do Theatro da Paz em 2013 e 2014 (Belém), as duas com direção de Mauro Wrona. Em 2015 foi iluminador adjunto do encenador Caetano Vilela nas Óperas: Um Homem Só e Ainadamar no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2019 iluminou a Ópera L’Italiana in Algeri no TheatroSão Pedro com a direção de Lívia Sabag. Como encenador destacam-se os trabalhos: O Homem Elefante (2014), co-direção de Cibele Forjaz para a Cia. Aberta (Oi Futuro/ RJ) e KAIM, com texto de Dione Carlos, realizado na Ocupação do Teatro do Centro da Terra (2017). É um dos fundadores do coletivo teatral 28 patas Furiosas, onde dirigiu e iluminou os espetáculos lenz, um outro (2014), A Macieira (2016) e PAREDE (2019).
Tiça Camargo
Permeei por diversas áreas da arte desde muito criança, passando pela música, dança, teatro, adereços e pintura.
Entre idas e vindas, tenho um romance delicioso com a arte há 25 anos.
Meu compromisso é com a alegria, com a felicidade e com a leveza na vida. Acredito que estimular o interesse e a beleza – interna e externa – das pessoas ao meu redor transformam o ambiente positivamente, contribuem para a segurança individual e por consequência, para uma harmonia geral.
Trabalhar o desenvolvimento de uma caracterização, além de construir a identidade de um personagem na sua estética física, compõe seus trejeitos, arquétipos emocionais e psicológicos, contribuindo à concepção de cada produção um desenvolvimento mais profundo e verdadeiro à arte “definida”.
“Must we all die, then, because there are to many of us!”
Magda Sorel
GRU Sinfônica
Criada em 2020 através de uma Lei Municipal na cidade de Guarulhos, a Orquestra GRU Sinfônica é o segundo conjunto sinfônico a ser instituído na cidade. Trata-se de uma orquestra que, além de realizar uma intensa programação artística, tem também a atribuição de executar o programa Música nas Escolas, destinado aos alunos da Rede Municipal de ensino da cidade.
Juntas, a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e a Orquestra GRU Sinfônica desenvolvem uma Temporada Anual de concertos com mais de 50 espetáculos, apresentando programas que combinam a interpretação de obras-primas consagradas com a apresentação de composições inéditas, abrindo espaço também para a ópera e o intercâmbio com outras linguagens musicais. Além disso, apresentam-se todos os meses em diferentes escolas da cidade, em uma atividade sistemática de formação de plateia e inclusão da música no cotidiano das crianças.
A orquestra já nasceu em grande estilo, sendo sua a primeira apresentação um concerto ao ar livre no Bosque Maia, importante espaço de lazer do município de Guarulhos, com a presença de mais de 10 mil pessoas. Neste ano atípico de pandemia, o conjunto passou a desenvolver suas atividades através das plataformas digitais, tendo oferecido ao público um total de 80 programas diferentes e atingindo mais de 70 mil visualizações. Desenvolveu ainda a atividade de formação musical Falando de Música, que integra o canal Saberes em Casa, veiculado de forma gratuita através da televisão aberta e das redes sociais.
Para o ano que se inicia, além da temporada de concertos intensa realizada na cidade a Orquestra GRU Sinfônica já está convidada para participar outros importantes eventos da vida cultural do país, como o Festival de Música de Campos de Jordão e o Festival Internacional de Trancoso, na Bahia organizado pelo Mozarteum do Brasil.
Diretor Artístico e Maestro Titular: Emiliano Patarra
Maestro Adjunto: Diego Pacheco
Estagiários de Composição, Regência e Produção: Adriano Carrijo, Fernando Gomes e Kevin Camargo
Violinos I:
Renan Vitoriano de Souza (Spalla)
David França
Gabriel Canute
Diogo Gauziski
Lucas Ferreira Braga
Luanda Freitas
Wagner Silva Filho
Violinos II:
Samuel Moreira de Mello (chefe de naipe)
Allan Sanches
Tiago Graziano Milani
Erick Moraes
Tiago Dias
Vinícius Correa Pinto
Violas:
Eder Henrique Souza (chefe de naipe)
Camila Ribeiro
Guilherme Bomfim
Daniel da Silva Lima
Bruno Prado
Cellos:
Mayara Alencar (chefe de naipe)
Giuliano Dal Medico
Jonatas Washington dos Santos
Renato Cardoso Ferreira
Contrabaixos:
Leopoldo Carvalho (chefe de naipe)
Alefe Bebiano
Lucas Macedo
Flautas:
Júlia Pedron (chefe de naipe)
Jônatas Monteiro
Clarinetes:
Lais Marina Francischinelli (chefe de naipe)
Marcos Lucius
Oboés:
Mateus Colares (chefe de naipe)
Arthur Marins
Fagotes:
Matheus Araujo do Amaral (chefe de naipe)
Renato Perez
Trompas:
Diego Vianna de Mello (chefe de naipe)
Gabriella de Sousa Sá
Leanderson Ferreira
Eduardo Gomes
Trompetes:
Dan Yuri Huaman Diaz (chefe de naipe)
Eric Molina Pereira
Trombones:
Igor Taveira (chefe de naipe)
Daniel Lima Gomes
Julio Cesar Aparecido
Tuba: Marcos Tudeia
Percussão:
José Roberto Frota (chefe de naipe)
Marissa Pinheiro
Harpa: Suelem Sampaio
“It would upset our system.”
Secretary
Protocolos de Segurança
É obrigatório o uso de máscara cobrindo totalmente nariz e boca o tempo todo dentro do teatro.
É obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 em dia para entrar no teatro.
Não é permitido comer ou beber dentro do Teatro.
Não é permitido sentar nos lugares bloqueados do teatro (este está funcionando com 50% da sua capacidade total).
Mantenha o distanciamento social de pelo menos 1m todo o tempo que estiver no teatro.
Todos os cantores, instrumentistas, maestros, equipe artística e de produção estão vacinados contra a Covid-19.